As famílias do motorista Vladimir de Almeida Pires, de 49 anos, e do catador de latas Antonio da Silva, de 63, vítimas da queda de uma passarela de pedestres, em Sorocaba (SP), se uniram hoje durante o sepultamento. Os corpos chegaram quase ao mesmo tempo no Cemitério Municipal Santo Antonio e foram depositados em sepulturas próximas.
Pires e Silva morreram quando uma carreta com a caçamba levantada atingiu a passarela, no km 97 da Rodovia Raposo Tavares, no final da madrugada de quarta-feira. O catador atravessava sobre a estrutura de bicicleta e o motorista dirigia uma Kombi pela rodovia e foi atingido na queda. Ambos morreram na hora.
As famílias se juntaram nas últimas homenagens e deixaram o cemitério ao mesmo tempo. Abalados, os parentes das vítimas não falaram com a imprensa. Ontem, familiares tinham adiantado que pretendem processar a empresa proprietária do caminhão causador do acidente. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar as causas. Moradores de quatro bairros estão sendo obrigados a usar outra passarela mais distante 200 metros. A concessionária CCR Viaoeste, que trabalhava hoje na remoção dos escombros, informou ter iniciado estudos para a reconstrução da passarela, mas não definiu prazos.
O minério brasileiro que atraiu investimentos dos chineses e de Elon Musk
Desmonte da Lava Jato no STF favorece anulação de denúncia contra Bolsonaro
Fugiu da aula? Ao contrário do que disse Moraes, Brasil não foi colônia até 1822
Sem tempo e sem popularidade, governo Lula foca em ações visando as eleições de 2026
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora