De acordo com a ginecologista Cláudia Mara Abdala, os principais fatores de risco para o câncer de mama são: tabagismo, consumo de álcool, obesidade e história de câncer na família (entre familiares de primeiro grau como mãe, avó e irmã). "Mulheres que nunca engravidaram ou que engravidaram após os 35 anos também correm mais riscos de desenvolver o câncer", alerta a médica.
Recomenda-se que mulheres que apresentam estes fatores de risco comecem a realizar os exames clínicos a partir dos 35 anos, mas segundo o mastologista Cícero Urban, esse limite está sendo rediscutido pelos especialistas. "O histórico familiar é muito determinante. Eu aconselho essas mulheres a começarem a fazer os exames a partir dos 25 anos."
Os exames mais indicados para identificar alterações das mamas são a mamografia e a ultrassonografia. Entretanto, muitas mulheres apresentam uma alta densidade do tecido mamário, também chamado de mama densa, que dificulta a visualização de alterações durante a mamografia e até da utrassonografia. Por isso, também é considerado um fator de risco. "Nos casos de mama densa, além dos demais, pode ser necessário fazer uma ressonância magnética, principalmente se a paciente apresenta outros fatores de risco", explica. (JK)
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora