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Depois da aftosa

Fazendas paranaenses interditadas retomam trabalhos

Depois da interdição de várias fazendas por causa da febre aftosa, aos poucos os criadores de gado paranaenses retomam o trabalho e voltam a comprar gado.

Em dezembro do ano passado, o Ministério da Agricultura confirmou focos da doença em sete fazendas: duas em Maringá, duas em Loanda, uma em Grandes Rios, uma em Bela Vista do Paraíso e uma em São Sebastião da Amoreira. Como forma de prevenção, mais de 600 propriedades, no entorno dos focos, passaram a ser monitoradas e não puderam comercializar os animais nesse período.

Em março, o gado das sete propriedades foi abatido. No total, foram 6,8 mil mortes. O trabalho de controle da doença continuou e, nos meses seguintes, animais-sentinela foram colocados em quatro das sete fazendas. As três restantes permaneceram vazias. Na última semana, exames indicaram que o vírus da febre aftosa não está mais presente nessas áreas. As fazendas interditadas foram liberadas para comprar animais e reiniciar as atividades.

Na Fazenda Cesumar, em Maringá, que teve animais sacrificados por causa da doença, o rebanho está liberado. A etapa chamada "repovoamento" começou e os animais que entram são para a criação.

As propriedades vizinhas às fazendas liberadas também tiveram animais analisados. Das 600 constantes da área de risco, 530 voltaram à vida normal.

Mas três fazendas ainda permanecem interditadas porque, de acordo com a Secretaria Estadual de Agricultura, os exames sorológicos estão atrasados.

Outras 67 propriedades, que ficam na chamada área de risco, também não foram liberadas. Os resultados das amostras deram positivo, o que significa que o vírus ainda pode estar presente. Por isso, os exames serão refeitos.

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