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Celebrações

Festa junina da PUCPR abriu temporada de festejos de junho

“Arraiá” foi organizado no ginásio do câmpus da PUC no Prado Velho. | Gerson Klaina/Tribuna do Paraná
“Arraiá” foi organizado no ginásio do câmpus da PUC no Prado Velho. (Foto: Gerson Klaina/Tribuna do Paraná)

Com atrações e gastronomia típicas, a tradicional festa junina da PUCPR abriu neste sábado (13) a temporada de festejos de junho em Curitiba (confira aqui o calendário relacionado pela Gazeta do Povo).

Cerca de 2.500 pessoas eram esperadas até o fim da festa, que promoveu apresentações de capoeira, grupos de dança, trio de forró, quadrilha e banda sertaneja no ginásio da universidade.

O público, formado principalmente por estudantes, familiares e amigos de alunos da PUCPR, reuniu desde idosos até crianças, que se divertiram com brincadeiras como a cama elástica.

Atividade acadêmica

Realizada desde 1994, com apenas dois anos de interrupção, a festa é organizada por estudantes do sétimo período do curso de Educação Física da universidade. Alunos de outros períodos também são responsáveis pelas mais de 20 barracas de comidas típicas e brincadeiras, cuja arrecadação vai para as comissões de formatura.

“A festa é também um ponto de encontro. Alunos e ex-alunos sempre vêm, porque é um momento em que eles se reencontram”, disse o professor da PUCPR João Eloir Carvalho.

O aluno José Lucas Pena da Silva participou da festa pela quarta vez – este ano, como organizador. “A ideia é atingir o público familiar: pai, mãe, vizinhos”, contou o estudante, que estava acompanhado da namorada e de familiares.

“O quentão é bom, então tem que vir”, brincou o pai, Nilvaldo da Silva. “Não venho só para apoiar. A festa é muito boa. E sempre ficamos conhecendo mais os amigos deles, os colegas de sala”, disse.

A pedagoga Rosilene Rodrigues Lima do Amaral foi ao evento a convite de uma sobrinha, aluna do curso. “Eu já trabalhei muito com festa junina em escola e sei como é”, disse. “É importante saberem fazer essa movimentação e chamar a comunidade para participar. E chamar a comunidade é o mais difícil”, explicou.

A estudante Camila Vasconcelos, aluna da licenciatura, disse que organizar a festa é mais complicado do que parece. “Desde o menor até o maior detalhe, você sempre tem que pensar duas, três vezes para não faltar nada e agradar todo mundo”, explicou.

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