A Fifa anunciou nesta quinta-feira (19) que as jogadoras vão ter os direitos na maternidade salvaguardados na nova regulamentação. A entidade que comanda o futebol mundial explicou que as novas regras vão permitir às atletas o direito de, pelo menos, 14 semanas de licença-maternidade, remuneradas a dois terços do salário base, mas as federações nacionais terão liberdade para impor condições mais vantajosas.
"A ideia é proteger as jogadoras antes, durante e após o parto. O clube ficará obrigado a reintegrar as jogadoras e lhes proporcionar todo o suporte médico necessário", explicou a Fifa, em um comunicado oficial divulgado nesta quinta-feira, em um momento em que o futebol feminino está em franca expansão. Qualquer clube que rescinda o contrato de trabalho com uma jogadora durante a gravidez será obrigado a pagar uma compensação e uma multa, podendo ainda ficar impedido de contratar novas atletas durante um ano.
As novas regras são vistas como mais um passo em direção ao profissionalismo no futebol feminino e deverão ser aprovadas durante a próxima reunião do Conselho da Fifa, no próximo mês, e entrar em vigor no dia 1.º de janeiro de 2021.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião