São Paulo - A atualização permanente da lista de espera para receber órgãos e a possibilidade de acompanhamento pela internet do andamento dos processos de transplante estão entre as recomendações da Defensoria Pública da União no Rio de Janeiro para a melhoria do serviço de transplante de fígado no estado. Para o defensor público da União André Ordacgy, a Operação Fura-Fila, que resultou na prisão do médico Joaquim Ribeiro Filho, revelou a fragilidade do sistema. De acordo com o defensor, do total de 1.077 pessoas que têm seu nome listado, aproximadamente 300 já não devem mais estar em condições de receber um fígado.
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