Os curitibanos não tiveram problemas para garantir seus fogos de artifício para a noite de hoje, apesar da fila que os clientes tiveram de encarar em algumas lojas. Para o estudante universitário Thiago Merks, a espera de quase uma hora não valeu a pena por causa do preço. "É o meu terceiro ano em Curitiba e a segunda vez que estouro fogos no réveillon", conta. Ele foi à loja da Lanza Shows e Fogos atrás de foguetes coloridos, sem nenhuma preferência específica, e recebeu recomendações dos balconistas. O policial Aliano Benitez esperou menos e levou duas caixas. "É bom para brincar um pouco no fim do ano", diz.
Entre os fogos mais vendidos nestes últimos dias de 2005 estão os de três e 12 tiros, além dos coloridos. No total, a loja estima ter vendido 400 mil itens neste fim de ano, mas o volume representa apenas metade do que a Lanza deve estourar no réveillon mais famoso do Brasil, na praia carioca de Copacabana. É a terceira vez em quatro anos que a comemoração está a cargo dos paranaenses, que venceram uma concorrência internacional. (MAC)
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