O avanço nas investigações da morte do estudante de Direito Lucas Isquierdo pode depender de gravações feitas por meio de celular por outras pessoas que estiveram na festa promovida por alunos de engenharia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) em que começou a confusão que culminou no espancamento de Isquierdo e outras duas pessoas na madrugada do dia 7 de dezembro do ano passado. O estudante morreu uma semana depois, no hospital.
Em quatro meses de investigação, membros da organização do evento, da casa noturna onde foi realizada a festa e outros estudantes foram ouvidos e um jovem que usa dreads foi apontado diversas vezes como um dos agressores.
Segundo levantamento feito pela polícia, apenas duas pessoas com essa característica participaram da festa. "Um já foi identificado e ouvido, mas não parece ter ligação nenhuma com o fato. Agora precisamos saber quem é esse outro rapaz para que possamos interrogá-lo", explica o delegado responsável pelo caso, Dirceu Schactae, da Delegacia de Homicídios.
Em todas as imagens já analisadas não há sinais da presença deste outro jovem, por isso a polícia pede que quem fez filmagens no interior da festa forneça as gravações para ajudar na identificação. As gravações podem ser entregues diretamente na especializada, que fica na Avenida 7 de Setembro, 2.077, no Centro de Curitiba, e qualquer informação pode ser fornecida por meio do disque-denúncia da Homicídios, no 0800-643-1121.
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