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O Instituto Oswaldo Cruz, da Fiocruz, anunciou nesta sexta-feira (29) a descoberta de três substâncias com resultados promissores como microbicidas e anti-retrovirais para a aids. Atualmente, o programa nacional DST/Aids utiliza 17 anti-retrovirais, mas apenas um deles é produzido no Brasil.

O nome dessas moléculas, coletadas em algas encontradas na costa brasileira, é guardado em sigilo porque ainda estão sendo patenteadas. Segundo o coordenador do grupo de pesquisa, Luiz Roberto Castello Branco, o uso dos novos retrovirais, se forem aprovados nos testes, permitirão ao governo economizar de R$ 50 milhões a R$ 100 milhões por ano.

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