Londrina As imagens do sistema interno de segurança da Universidade Norte do Paraná (Unopar) estão sendo analisadas pela polícia e, por enquanto, parecem ser a única pista do assassinato da universitária Amanda Rossi, 22 anos, ocorrido no último sábado.
Ontem, o delegado-chefe da 10.ª Subdivisão Policial de Londrina, Sérgio Barroso, e o delegado de Homicídios, Joaquim de Mello, passaram a manhã reunidos para discutir sobre as investigações, mas evitaram, mais uma vez, dar informações sobre o caso. Segundo Barroso, "não há novidades que possam ser divulgadas".
Ele negou que tenha recebido um vídeo amador, que teria sido feito durante a festa na universidade, da qual Amanda participava. "Não recebemos nada do gênero, além das imagens cedidas pela própria Unopar." De acordo com o delegado-chefe, é cedo para apontar suspeitos. "Ainda estamos ouvindo as pessoas. Até amanhã (hoje), 50 pessoas deverão ter sido ouvidas. Vamos colher depoimento de todos que estavam lá, na ocasião", afirmou.
Amanda foi morta por estrangulamento no sábado à noite, durante um evento de dança e ginástica que acontecia no ginásio de esportes da Unopar. O corpo só foi descoberto na segunda-feira, na sala de máquinas da piscina de Fisioterapia, localizada a 150 metros do ginásio.
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