A fita que supostamente mostra Patrícia Cabral da Silva a grávida baleada no assalto a um posto de gasolina em maio como mentora do crime, não tem cortes. É o que revela a perícia feita pelo Instituto de Criminalística do Paraná finalizada ontem. "A fita não é montada e é aparentemente original", afirma o delegado da Delegacia de Furtos e Roubos, Rubens Recalcatti.
Ainda, nesta semana, segundo Recalcatti, a voz de Patrícia será coletada. Depois, a fita será encaminhada junto à gravação para a Polícia Federal em Brasília, onde será feito um exame de confronto de vozes. O resultado deve demorar cerca de dois meses. Só então, caso se confirme a identidade da voz, a prisão preventiva de Patrícia será solicitada. Procurada pela reportagem, Patrícia afirmou, por meio de sua mãe, Otília dos Santos Cabral da Silva, que se pronunciará apenas em juízo.
A fita que está sendo analisada foi entregue no início deste mês à polícia pelo advogado de Sidimar Tiago Oliveira, preso suspeito de ter efetuado o disparo que atingiu Patrícia. Na gravação, a grávida baleada conversaria com Luiz Carlos Cândido, 31 anos, um dos assaltantes foragido. Ela confirmaria ser a mentora do crime e ter pedido aos rapazes que dessem um tiro de raspão nela para que pudesse requerer uma indenização de R$ 150 mil.
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