Menos de dois dias depois de ter feito um bem-sucedido pouso de emergência no aeroporto de Brasília, o comandante Eduardo Verly, 45, disse, ontem, que não se sente um herói. "(...) Sou uma pessoa normal, que foi treinada e seguiu todos os procedimentos em casos assim. Na hora, ele diz, o pouso foi o "mais manteiga" da vida dele, usando um jargão da aviação para quando a aterrissagem é suave. A aeronave da Avianca, um Fokker-100, fez o pouso forçado de "barriga na pista do aeroporto de Brasília, na tarde de sexta-feira, porque o trem de pouso não funcionou. O avião saído de Petrolina (PE) levava 44 passageiros. Ninguém ficou ferido.
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