São Paulo Procurado pela polícia paulista desde quarta-feira à noite, o jornalista Antonio Marcos Pimenta Neves, condenado pelo assassinato da ex-namorada Sandra Gomide, sofreu uma nova derrota na Justiça de São Paulo.
O desembargador Fabio Gouveia, da 10.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, negou ontem o pedido de audiência feito pela defesa do jornalista. Os advogados de Pimenta Neves queriam negociar diretamente com os desembargadores os termos para uma possível apresentação do jornalista.
Na decisão, Gouvea disse que cabe "à autoridade policial o cumprimento do mandado [de prisão], devendo zelar pela integridade física do preso". Segundo o Ministério Público, o pedido da defesa foi inusitado. "Essa negociação com a Justiça não existe. Isso cabe à polícia. A defesa está esgotando tudo que pode para ganhar tempo", afirmou a procuradora Marilisa Germano Bertolin.
Essa foi a segunda derrota de Pimenta Neves em dois dias. Quarta-feira pela pela manhã, a 10.ª Câmara Criminal confirmou a condenação do jornalista por um júri popular realizado em maio -a pena, porém, foi reduzida de 19 anos e dois meses para 18 anos- e determinou a prisão imediata do jornalista.
Para a polícia, Pimenta Neves é considerado foragido desde quarta-feira. Policiais estiveram no único endereço fornecido por Pimenta Neves à Justiça e não o encontraram.
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