Quase três anos depois de criada, a Força Nacional de Segurança Pública entra numa nova etapa. A meta é diversificar os treinamentos, que antes eram feitos apenas no Distrito Federal.
Os policiais devem ser capacitados para trabalhar em operações especiais na Amazônia, no cerrado, na caatinga e nos pampas gaúchos.
Atualmente, os cursos de duas semanas são realizados pelas polícias militares da Paraíba e Rio Grande do Sul. Eles são destinados a PMs e bombeiros, que passam por dez disciplinas e uma rigorosa rotina de exercícios, completando 110 horas de dedicação. Eles freqüentam módulos de Direitos Humanos, Controle de Distúrbios Civis, Policiamento Ostensivo, Gerenciamento de Crise e Técnicas de Tiro.
O objetivo da Força Nacional é criar uma metodologia nacional de trabalho. Depois do curso, os policiais são incentivados a repassar o que aprenderam aos colegas dos seus estados. Os candidatos a integrar a Força Nacional devem ter entre 25 e 40 anos e possuir no mínimo cinco anos de experiência profissional. Outra exigência é ter disponibilidade para ser convocado pelo período de 90 dias, em data indeterminada.
Cristo Redentor
A última operação envolvendo a Força Nacional ocorreu no dia 10. Os policiais desmontaram uma quadrilha suspeita de desviar dinheiro da cobrança de ingressos para o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. A Operação Iscariotes, batizada em referência ao traidor de Cristo, prendeu 24 pessoas e cumpriu 30 mandados de busca e apreensão. (AG)
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