bíblia na carceragem
Preso na manhã da terça-feira (24) na 21ª fase da Operação Lava Jato, o pecuarista José Carlos Bumlai pediu que lhe trouxessem uma Bíblia para ficar com ele na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba (PR).
Religioso, ele não deixou de carregar a imagem de Nossa Senhora na lapela do paletó e um terço de bolso que costuma levar consigo.
“Bumlai está sereno, tranquilo e confiante. Até porque acredita que tudo será esclarecido”, disse a advogada Daniella Meggiolaro, que esteve com o pecuarista na tarde da terça depois, que ele chegou do exame de corpo de delito feito no IML
O pedido de prisão do pecuarista José Carlos Bumlai pela força-tarefa da Lava Jato cita a suspeita de que ele teria repassado dinheiro a um empresário de Santo André para evitar que fossem revelados nomes de envolvidos na morte do então prefeito da cidade, Celso Daniel (PT), em 2002. O episódio havia sido mencionado pelo condenado no mensalão Marcos Valério, em 2012, quando ele tentou, sem sucesso, um acordo de delação premiada para reduzir sua pena. No pedido, o MPF relata que é controverso o destino dos R$ 12 milhões emprestados pelo banco Schahin a Bumlai: um aponta para o pagamento de dívidas do PT e outro seria o empresário de Santo André, que ameaçava envolver pessoas relacionadas ao partido no caso Celso Daniel.
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