Há diversas formas de trabalhar os elementos musicais em terapia. Os objetivos também variam conforme cada método utilizado
- Improvisação: o paciente faz música tocando, cantando, criando uma melodia, ritmo ou som e pode usar sua voz ou o instrumento que preferir. É indicado para desenvolver espontaneidade, criatividade, liberdade de expressão e senso de identidade.
- Recriação: compreende a reprodução musical. Indicada para quem necessita desenvolver habilidades sociomotoras, aprender comportamentos adaptados, manter a orientação de realidade e dominar diferentes papéis comportamentais.
- Composição: o paciente é auxiliado na escrita de músicas, letras ou peças instrumentais. Indicado para quem precisa tomar decisão, se comprometer, identificar e desenvolver temas, organizar sentimentos e pensamentos.
- Audição: é a forma mais conhecida e utilizada. Por meio dela é observada a reação do paciente à música, que pode ser gravada ou tocada ao vivo. Facilita os processos de revisão da vida nos idosos e ajuda no estímulo de fantasias, associações e memórias.
Fontes: especialistas consultados e livro Musicoterapia, desafios entre a modernidade e a contemporaneidade, de Marly Chagas e Rosa Pedro.
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