O Corpo de Bombeiros evacuou o Fórum de Maringá, no centro da cidade, por volta das 17h20 desta segunda-feira (9), após supostos tremores. O local chegou a ser isolado, mas foi liberado após pouco mais de uma hora, com aval de um engenheiro da Defesa Civil.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, as pessoas sentiram tremores no local. O engenheiro que avaliou o local disse, segundo a corporação, que o prédio não corria risco nenhum de queda e que os tremores deveriam ter sido ocasionados pelos maquinários das duas obras que são feitas próximas ao Fórum.
A servidora do Tribunal de Justiça e professora universitária Lissa Cristina Pimentel Nazareth estava no Fórum durante os tremores e contou que as pessoas começaram a sentir o tremor por volta das 15 horas. "Achei que fosse alguma máquina", lembrou Lissa. "Não reparamos que poderia ser um abalo."
Segundo ela, o tremor foi mais forte no terceiro andar do Fórum. O fato fez com que os bombeiros fossem acionados. "As pessoas saíram com tanta pressa que deixaram bolsas e documentos pessoais para trás", disse.
A reportagem também conversou com outra testemunha, que pediu para não ser identificada. Segundo o relato da testemunha, o prédio do Fórum tem várias rachaduras.
Os bombeiros confirmaram a informação sobre as rachaduras no prédio. No entanto, de acordo com a avaliação do engenheiro, as rachaduras são comuns devido às obras que foram feitas no edifício ao longo do tempo, sem oferecer risco algum.
O expediente deverá ser normal no Fórum na terça-feira (10).
Câmara aprova regulamentação de reforma tributária e rejeita parte das mudanças do Senado
Mesmo pagando emendas, governo deve aprovar só parte do pacote fiscal – e desidratado
Como o governo Lula conta com ajuda de Arthur Lira na reta final do ano
PF busca mais indícios contra Braga Netto para implicar Bolsonaro em suposto golpe
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora