Um fóssil de baleia azul (Balaenoptera musculus) com quase 2 mil anos, encontrado na Praia do Leste, na cidade de Iguape, litoral sul paulista, poderá ajudar a evitar a extinção da espécie. Parte do crânio do animal foi encontrado por um morador local, em agosto do ano passado. Nesta semana, a idade do osso foi atestada após análise de um laboratório americano. Estima-se que a peça tenha entre 1,8 mil e 1,9 mil anos.
O professor Francisco Buchmann, coordenador do Laboratório de Estratigrafia e Paleontologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) destaca que, atualmente, existem apenas entre 100 a 200 baleias dessa espécie no mundo. "Normalmente, fala-se que a população de baleia azul está crescendo, mas com essa descoberta vai ser possível provar com certeza que sim ou que não", explica. A descoberta também vai permitir estudos sobre a variação do nível do mar.
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