Técnicos da Coordenação Regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) de Imperatriz (MA) afirmam que a notícia de que uma criança Awá-Guajá foi queimada viva não passa de "boato sem fundamentos". A assessoria da fundação informou ontem que a direção nacional da entidade ainda está analisando o assunto e não tem uma posição oficial sobre o que de fato ocorreu. Na semana passada, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) noticiou em seu site que, segundo líderes indígenas do povo Guajajara, o crime ocorreu em outubro de 2011 e a Funai foi informada em novembro, mas não tomou providência. De acordo com as primeiras informações divulgadas pelo Cimi, o garoto de 8 anos foi encontrado pelos Guajajara a cerca de 20 quilômetros da aldeia Patizal, próxima ao município de Arame (MA).
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