Assim como no âmbito criminal, a investigação sobre a morte da índia Jayia Xavante, de 16 anos, no dia 25 de junho, no Hospital Universitário de Brasília (HUB), segue sem conclusões na esfera administrativa. Foi o que informou nesta terça-feira (5) o presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Danilo Forte. A suspeita policial é de que o crime aconteceu dentro da Casa de Apoio Saúde Indígena (Casai) do Distrito Federal, gerida pela Funasa. No local, a menina teria tido os órgãos internos perfurados por um objeto cortante ainda desconhecido.
Temos um processo interno de averiguação, para saber se houve negligência ou não de funcionários da Funasa, e isso está sendo apurado. Também estamos promovendo mudanças para que a casa de apoio esteja mais próxima da administração. Mas não posso incriminar ninguém, disse Forte.
A Funasa não estabeleceu uma data para finalizar o processo administrativo. A conclusão do inquérito policial estava marcada para o último dia 24 de julho, mas a investigação foi prorrogada por um mês, a pedido do delegado Antônio José Romeiro, da 2ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal, responsável pelo caso.
A tia da adolescente, Maria Imaculada Xavante, foi apontada por uma fonte da Funasa como provável agressora, hipótese rejeitada pela família.
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