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Aproximadamente 600 funcionários da limpeza pública participaram da assembleia da manhã desta quinta | Divulgação/Siemaco
Aproximadamente 600 funcionários da limpeza pública participaram da assembleia da manhã desta quinta| Foto: Divulgação/Siemaco

Os funcionários da limpeza pública de Curitiba rejeitaram a proposta da Cavo na primeira assembleia desta quinta-feira (21). A categoria aprovou o indicativo de greve. Se uma nova proposta não for apresentada pela Cavo (empresa responsável pela limpeza pública da capital), a paralisação dos coletores de lixo (orgânico e reciclável) e dos varredores de rua começará na terça-feira (26).

De acordo com Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação de Curitiba (Siemaco), a tendência é de que a proposta também seja rejeitada nas duas assembleias da tarde. Aproximadamente 600 funcionários participaram da assembleia da manhã.

A categoria reivindica reajuste de 20% no salário e de 30% nos vales (refeição e alimentação). A empresa ofereceu 8% de aumento salarial e 9% nos vales.

O presidente do Siemaco, Manassés Oliveira, afirmou que os trabalhadores pedem ainda que não haja expediente aos sábados na área de serviços especiais (roçada, limpeza de rios e pontos de ônibus) e também que a hora-extra aos domingos seja de 100%. "A proposta da Cavo ficou longe do pedido dos trabalhadores. Se tiver uma nova proposta, faremos uma nova assembleia", disse Oliveira.

A assessoria de imprensa da Cavo afirmou que as negociações com o Siemaco ainda estão em andamento e que a empresa espera chegar a um acordo para evitar a paralisação dos funcionários da limpeza pública.

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