Os funcionários terceirizados do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) contratados pelo Centro Integrado e Apoio Profissional (Ciap) de Londrina, Norte do Paraná, podem entrar em greve na semana que vem. Em assembléia, eles aprovaram na quinta-feira (16) indicativo de greve a partir de sexta-feira. A principal reivindicação é a equiparação de salário com os servidores municipais que também estão lotados no Samu. Dos 150 funcionários, só 40 são concursados. O Sindicato da Saúde alega que os terceirizados recebem um terço do salário dos servidores. "A população nem imagina o que acontece, mas, na mesma ambulância, tem um socorrista que ganha R$ 1,5 mil e um terceirizado que recebe R$ 500", disse Júlio Aranda, presidente do sindicato.
Em nota enviada à redação, o Ciap disse que respeita "todos os pisos das categorias de trabalho, conforme contrato de parceria". A entidade também afirmou que não foi notificada sobre as reivindicações e que elas precisam ser discutidas com a administração municipal e o Conselho de Saúde. Segundo a nota, o edital da licitação vencida pela empresa para explorar os serviços já tinham os salários definidos.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora