O Fundo Global de Combate à Aids, Tuberculose e Malária já recusou em duas ocasiões dar financiamento a projetos no Brasil, alegando que as iniciativas apresentadas durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva eram inconsistentes e recheadas de problemas técnicos. A não aprovação causou mal-estar dentro do governo e, no cenário internacional, dúvidas sobre a qualidade dos programas nacionais. O governo pedia até R$ 90 milhões, mas em 2009 o Fundo alegou que o projeto não vinha acompanhado de qualquer indicador ou objetivos claros. O Brasil chegou a apelar a decisão, sem sucesso. Na decisão final, o Fundo justificou que o Brasil "não forneceu uma descrição adequada das necessidades de capacitação das organizações não-governamentais e da sociedade civil". Outro projeto pedia recursos para a tuberculose, mas o Fundo alegou que a população alvo do projeto havia sido definida. Em 2010, a auditoria do Fundo não avaliou a situação no Brasil.
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