Não se pode classificar as galeras, como as encontradas no bairro Uberaba, de gangues, explica a neuropsicóloga Mary Alcântara. Ela, que há 15 anos trabalha com o tema, explica que ainda não existem gangues em Curitiba, mas falta pouco para que isso aconteça.
Uma gangue e uma galera focam suas ações na busca pelo poder, porém a primeira tem uma organização maior que a segunda. "A gangue é uma coisa mais ampla, tem uma função mais séria. Envolve uma série de pactos e fidelidade. Você entra, mas não sai. O poder é mais ostensivo, de afronta e onipotência. Envolve [classes] de A à Z. São pessoas mais velhas", explica Mary. Uma gangue também não chega a ser uma facção criminosa, como o Primeiro Comando da Capital (PCC). "As galeras estão mais em situações de risco. Na verdade, os meninos querem ser flagrados e se mascaram uns com os outros." As ações estão mais focadas em vandalismo e em brigas.
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