Nos últimos dez anos a tecnologia digital possibilitou muito mais agilidade na cobertura fotográfica dos jornais. Essa transição, do filme fotográfico para a fotografia digital, tendo como base a Gazeta do Povo, foi o objeto de pesquisa do trabalho de conclusão de curso da aluna de jornalismo da Unicentro (Universidade Estadual do Centro Oeste), Ediane Battistuz.
A estudante faz parte da primeira turma de jornalistas formados pela instituição e conta que escolheu a Gazeta do Povo para o estudo de caso por se tratar de um jornal de grande importância para o Paraná. "[O jornal] já tem mais de 80 anos de circulação", afirma.
Ediane abordou o fotojornalismo digital por se tratar de uma tendência, mas que sentiu dificuldade em encontrar material teórico sobre o assunto. "O acervo sobre as técnicas antigas de fotografia é bem grande, mas no caso do fotojornalismo digital há bem pouca coisa ainda." Na pesquisa, Ediane mostra que as fotografias digitais começaram a ser usadas pelos jornais em meados da década de 90. Na Gazeta do Povo, o sistema é utilizado desde o ano 2000.
Mesmo morando em Guarapuava, a estudante procurou acompanhar um pouco do dia-a-dia dos fotógrafos da Gazeta do Povo. "Vim algumas vezes à redação para conversar com os editores e pedi aos fotorrepórteres que respondessem um questionário que ajudou a embasar a pesquisa. O interessante é que a Gazeta tem profissionais com mais de 20 anos de atuação e que acompanharam bem esse processo de transição", diz.
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