Pessoas que sofrem de vitiligo podem ter uma proteção natural contra o câncer de pele, revela uma pesquisa publicada no periódico New England Journal of Medicine. O problema afeta uma em cada 200 pessoas e provoca manchas na pele que, devido à falta de pigmentação, queimam com mais facilidade.
O trabalho, da Universidade de Londres, envolveu 4.300 pessoas e identificou uma mutação genética comum que tanto aumenta o risco de vitiligo quanto corta o de câncer de pele. Mas, segundo os pesquisadores, isso não significa que os portadores possam descuidar da proteção. O risco é menor, mas existe.
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