O goleiro Bruno Fernandes, acusado de mandar matar a ex-amante Eliza Samudio, confirmou ontem as acusações de que advogados e uma juíza tentaram extorquir sua noiva, a dentista Ingrid Calheiros Oliveira, para que ele fosse posto em liberdade. Ele afirmou ainda que também recebeu proposta da polícia para que pagasse R$ 2 milhões para ser inocentado no inquérito e a culpa fosse jogada apenas em cima de seu braço direito, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, e de um primo adolescente do atleta já condenado a medida socioeducativa pelo crime.
Bruno e Ingrid participam, junto com os advogados Cláudio Dalledone Júnior e Patrick Berriel, de audiência da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia de Minas. O goleiro teve autorização da Justiça para deixar a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, para também ser ouvido pelos parlamentares e entrou no recinto com o uniforme vermelho da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), mas sem algemas. Ele chegou a chorar duas vezes antes mesmo de começar a falar.
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