O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB), ratificou que a Companhia Estadual de Água e Esgoto (Cedae) custeará novas casas para quem ficou desabrigado pelo rompimento da adutora em Campo Grande. Cabral disse que foi ao local para prestar "apoio, solidariedade e acolhimento às famílias atingidas pelo rompimento da adutora".
"Queria prestar minha solidariedade sobretudo à família que perdeu uma criança. Não há perda material que equivalha à vida de uma criança." Quem perdeu utensílios e eletrodomésticos também será ressarcido, ele disse. A causa do rompimento, segundo Cabral, será apurada por uma perícia externa. Cabral falou na escola municipal Casimiro de Abreu, que fica perto do local alagado, mas não foi diretamente ao ponto onde os moradores estavam.
Dessa forma, evitou protestos das famílias afetadas contra ele e a Cedae. Depois que saiu, numa van, junto com o prefeito Eduardo Paes (PMDB), moradores protestaram contra a presença dos dois. Eles foram chamados de "sem-vergonha" e "cara de pau" enquanto a van partia.
O governador foi perguntado pela reportagem sobre o pedido, feito nesta segunda-feira (29) para que manifestantes deixassem de protestar em sua porta, no Leblon, mas se esquivou. Novas manifestações já estão convocadas. O prefeito disse que um primo da menina que morreu, Isabela Severo da Silva, trabalha na prefeitura, e que toda ajuda será dada às famílias.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora