Diante da insatisfação de sindicatos com a proposta de reajuste salarial e reestruturação da carreira apresentada na última sexta-feira pelo governo, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse ontem que "não há margem fiscal para ir além". Pressionado, o Palácio do Planalto aceitou reduzir de 17 para 13 os níveis de carreira e se comprometeu a reservar R$ 3,9 bilhões para os aumentos salariais, que deverão ser concedidos de forma gradual até 2015.
"Os professores têm de entender o momento pelo qual o país passa e que outros servidores não tiveram aumento", afirmou o ministro, após participar de reunião com reitores de universidades que aderiram à greve.
Segundo Mercadante, os reitores pediram antecipação dos reajustes, previstos para vigorar a partir de 2013. "Não tenho, da área econômica, resposta sobre antecipação dos salários." A paralisação atinge 56 das 59 universidades federais e 34 institutos federais, dois Centros de Educação Tecnológica.
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