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Artigo sobre o assunto emwww.gazetadopovo.com.br/opiniao/
Um inquérito civil elaborado pela promotora Renata Scharfstein, da 2ª Promotoria de Tutela Coletiva, do Ministério Público (MP) do Rio, determinou o recolhimento das cartilhas católicas 'Keys to bioethics' (Chaves para a Bioética) distribuídas durante o 10.º Fórum de Ensino Religioso, em março deste ano. A Secretaria Estadual de Educação se comprometeu com o MP a não realizar mais fóruns desse tipo.
O material que teve conteúdo considerado discriminatório (homofóbico e machista) foi denunciado ao MP pelo grupo de pesquisa 'Ilè Obà Òyó', do programa de pós-graduação da Uerj (Universidade do Rio).
O livreto condena a chamada 'teoria do gênero', segundo a qual a identidade de gênero e a orientação sexual de uma pessoa não estão necessariamente ligadas à sua condição biológica.
Na cartilha é possível ler que a teoria subestima a realidade biológica do ser humano.
Os dois milhões de exemplares da cartilha, em quatro idiomas, foram distribuídos na Jornada Mundial da Juventude, no Rio, em 2013. Deste total, 900 mil eram em português.
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