O ministro da Justiça, Tarso Genro, confirmou que o governo espera tirar de circulação pelo menos 300 mil armas de fogo até o final do ano convencendo os portadores a entregá-las com a campanha publicitária que começa neste domingo. "Vamos entusiasmar as pessoas a participar de uma cultura de paz", afirmou hoje, ao final de uma solenidade em Viamão, na região metropolitana de Porto Alegre (RS).
As peças serão divulgadas em emissores de televisão e rádio, em cinemas, em jornais, em revistas, na internet e em paradas de ônibus para chamar a atenção da população sobre a relação direta do uso de armas com índices de violência. Segundo o governo, o custo da publicidade é de R$ 6 milhões. O orçamento da campanha prevê mais R$ 40 milhões para o pagamento de R$ 100 a R$ 300 por arma entregue pelos portadores. "Outras campanhas geraram redução de homicídios e essa também vai gerar, seguramente", acredita o ministro
Árvores
O ministro da Justiça e o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, participaram do plantio de árvores nativas do Rio Grande do Sul num terreno do Hospital Colônia Itapuã, simbolizando a abertura do Programa de Neutralização e Redução das Emissões de Carbono Resultantes das Atividades da Polícia Federal.
O projeto prevê o plantio anual, em todo o País, de árvores em quantidade suficiente para seqüestrar o mesmo volume de gás carbônico gerado pelas atividades da PF. O cálculo é feito com base nos gastos de combustíveis, de papel, de energia e de passagens aéreas das atividades da Polícia Federal. Neste ano serão plantadas 30,1 mil mudas que, quando adultas, poderão seqüestrar 16,1 toneladas de gás carbônico.
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