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O governo do Rio Grande do Sul ampliou a zona de risco para febre amarela no noroeste do estado. Além de 52 municípios que compõem a área desde 2001, outros 35 foram adicionados nesta quinta-feira (11).

A decisão foi motivada pelo aumento, desde outubro deste ano, de mortes de macacos bugios nos municípios da região noroeste.

Nas análises realizadas pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) foi constatada a febre amarela como causa das mortes. Os técnicos do CEVS também identificaram na área a presença de mosquitos transmissores da doença.

A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul informa que quem pretender viajar para a região deve ser vacinado contra a febre amarela com, no mínimo, dez dias de antecedência para que a vacina faça efeito.

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