A direção-geral da Polícia Federal (PF) oficializou ontem a troca do seu diretor-executivo, cargo considerado "número dois" na cadeia de comando do órgão. A troca não tem relação com a atual crise indígena, marcada pela morte, no último dia 30, com um tiro, do índio terena Oziel Gabriel durante uma operação comandada pela PF para retirar índios de uma fazenda em Sidrolândia (MS).
O delegado Paulo de Tarso Teixeira foi substituído por Rogério Augusto Viana Galloro, que já foi superintendente da PF em Goiás.
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