Brasília O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, atribuiu a uma "ressaca pós-eleitoral" o acirramento das relações entre governo e imprensa nas últimas duas semanas, resultante de questionamentos sobre a atuação da Polícia Federal em episódios que envolveram a revista "Veja" e a "Folha de S. Paulo".
"É uma ressaca pós-eleitoral. Temos pela imprensa o maior respeito, e queremos mantê-lo no nível mais alto possível. A liberdade de imprensa é um valor fundamental. Se alguma tensão houve, não se deveu ao governo, e estamos fazendo todos os esforços para dissipá-la", disse Bastos.
Nesta semana, a "Folha" tornou público o fato de que um número de telefone fixo utilizado por profissionais do jornal no comitê de imprensa da Câmara dos Deputados teve seu sigilo quebrado por ordem judicial, a pedido da PF, como parte da investigação sobre o dossiegate.
Bastos disse que, em nome do governo, telefonou para o diretor de Redação da "Folha", Otavio Frias Filho, "para explicar a ele exatamente o que aconteceu.
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