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Em portaria publicada na quinta-feira, o Ministério da Saúde modificou a forma de registrar os casos de aborto legal feitos na rede pública, e aumentou o valor pago pelo procedimento, de cerca de R$ 170 para R$ 443. Não houve alteração nas situações em que o aborto é feito na rede de saúde (estupro, risco à vida da mãe e fetos anencéfalos), na lista de serviços de saúde credenciados ou nos procedimentos realizados (cirurgias e medicamentos), diz o ministério. Com a alteração, os procedimentos passam a ser registrados numa categoria própria (interrupção da gestação ou antecipação do parto). Até então, os registros entravam em uma categoria mais ampla, de curetagem (método usado em outras situações para além do abortamento).
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