Dos R$ 89 bilhões disponíveis no orçamento do Ministério das Cidades para serem gastos em obras de mobilidade desde 2011, a pasta só conseguiu contratar R$ 40 bilhões. As obras concluídas somam apenas R$ 2 bilhões. Outros R$ 3 bilhões foram liberados para pagar etapas de projetos que ainda não ficaram prontos.
A principal explicação para esse desempenho fraco é a falta de projetos de qualidade.
No caso da mobilidade e outros projetos a cargo do Ministério das Cidades, o problema é falta de sintonia entre as esferas federal e a municipal.
Como resposta aos protestos pelo país, a presidente Dilma Rousseff prometeu liberar R$ 50 bilhões para obras no setor de mobilidade urbana.