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Pressionado por governadores e prefeitos, que querem um pedaço da receita da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o chamado "imposto do cheque", o governo prometeu compensar a não distribuição da verba com a proposta de reforma tributária que enviará ao Congresso no mês que vem. A proposição que estica a CPMF até 2011 será votada hoje pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, com várias emendas sugerindo a divisão do dinheiro arrecadado com estados e municípios. O governo, no entanto, confia que todas elas serão derrubadas.
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