O Ministério da Saúde quer a ajuda de universidades federais para viabilizar a importação de médicos estrangeiros e brasileiros formados no exterior. A ideia é conceder um registro profissional provisório de dois anos a quem for trabalhar no Sistema Único de Saúde (SUS), em áreas remotas ou na periferia das grandes cidades, onde o governo avalia que faltam médicos. As universidades iriam supervisionar os médicos, numa espécie de tutoria.
Reunião
A proposta foi apresentada a reitores na última quarta-feira, no MEC, em reunião com representantes das duas pastas, incluindo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O governo estuda lançar editais indicando os países de onde viriam os médicos.
Estão na mira Portugal e Espanha, que sofrem com a crise econômica. Os editais seriam para barrar profissionais de universidades que o governo considera de baixa qualidade. Dependendo do país, os médicos fariam curso para aprender a língua portuguesa.
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