O Instituto Ambiental do Paraná (IAP), órgão da secretaria estadual do meio ambiente, vai tentar cassar a liminar que suspendeu as audiências públicas que seriam realizadas amanhã, em Capanema e Capitão Leônidas Marques, Oeste do estado, nas quais seria discutido o projeto da Hidrelétrica do Baixo Iguaçu. Na quinta, a Justiça suspendeu a reunião, a pedido da ONG Terra de Direitos. A alegação era de que os estudos dos impactos ambientais da hidrelétrica estavam incompletos. O presidente do IAP, Rasca Rodrigues, não vê necessidade na suspensão da audiência, pois ela serviria justamente para colher subsídios para que se possa aprimorar o projeto.
Já a reunião interna do governo para decidir se o IAP concederá ou não licença ambiental prévia para a Hidrelétrica de Mauá, que deveria ser realizada ontem ou hoje, só deve ocorrer no fim dessa semana.
Se a usina não tiver licenciamento até a próxima terça-feira, o projeto não poderá se habilitar ao leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), marcado para 16 de dezembro e no qual deve ser dada a concessão para a construção de diversas hidrelétricas no país a empresas interessadas em tocar os empreendimentos. Ambientalistas denunciam que a Usina de Mauá pode alagar uma área de megabiodiversidade. (FM)
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião