O assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, disse ontem que o governo fez tudo o que podia para que o brasileiro Marco Archer não fosse executado na Indonésia e que, agora, a preocupação será evitar que o mesmo ocorra com o paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte, também preso no país por tráfico de drogas.
"A preocupação do governo brasileiro, já que não conseguimos ser exitosos na questão do primeiro executado, é que tenhamos pelo menos a possibilidade de resolver esse caso", afirmou.
O assessor disse que um dos caminhos para evitar que Gularte seja executado é a internação dele num hospital psiquiátrico, já que a família afirma que ele sofre de esquizofrenia. "Essa é a possibilidade que está sendo trabalhada", disse.
Marco Aurélio também disse que o governo espera a chegada do embaixador do Brasil na Indonésia, Paulo Alberto da Silveira Soares, para conversar sobre a situação. A presidente Dilma Rousseff ordenou que Soares deixasse imediatamente o país em retaliação à decisão do governo indonésio de executar Archer, o que é considerado um gesto forte nas relações diplomáticas. Soares não tem data certa para voltar à Indonésia.
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