Escolas de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), ficaram sem aula nesta segunda-feira (23) por causa da greve dos professores da rede municipal. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Colombo (APMC Sindicato), 30 das 45 instituições de ensino aderiram à paralisação, além de 10 Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs). Segundo a Prefeitura do município, no entanto, foram 21 escolas com paralisações parciais e 18 com paralisações totais.
A principal reivindicação da categoria é que as perdas salariais sejam repostas, o que, segundo o presidente do sindicato, Claudinei Duarte de Lima, não acontece desde 1996. "Também queremos auxílio alimentação e transporte e revisão do plano de cargos, além da equiparação dos salários dos professores aos dos funcionários terceirizados e a unificação dos cargos de professor e educador", comenta Lima.
Para esta terça-feira (24), estão programadas mobilizações pela cidade. Durante a manhã, os professores irão a escolas que não aderiram à greve em carreata e farão a distribuição de panfletos para explicar as condições da categoria à população. A partir das 14h, está agendada uma passeata que começará em frente à prefeitura, passará pelo Fórum de Colombo, pela Câmara Municipal e terminará na sede do sindicato.
Outro lado
Em nota enviada à Gazeta do Povo, a Prefeitura de Colombo disse que lamenta a greve que prejudica o ano letivo dos alunos da rede pública municipal de ensino e que está aberta à conversação com a categoria. O município informa que já está atendendo às reivindicações dos professores.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora