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Longas filas fazem parte do dia do curitibano que precisa usar o transporte público nesta terça-feira | Aniele Nascimento/
Longas filas fazem parte do dia do curitibano que precisa usar o transporte público nesta terça-feira| Foto: Aniele Nascimento/

A greve no transporte público de Curitiba vai continuar e entrará no oitavo dia nesta quarta-feira (22). Não houve acordo entre empresas e trabalhadores.

Acompanhe informações em tempo real sobre a paralisação parcial:

Gazeta do Povo
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Encerremos por aqui a cobertura do sétimo dia de greve de ônibus em Curitiba. A paralisação continua. Confira na Gazeta do Povo a cobertura completa do oitavo dia do movimento grevista nesta quarta. Boa noite a todos!
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Paciência

Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Maurício Gulin, presidente do sindicato das empresas, pede paciência à população e diz que tenta evitar novo aumento da tarifa. Leia matéria completa.
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Mais um dia difícil

Curitiba chegará ao oitavo dia de greve nesta quarta. Se a situação for semelhante a dos demais dias de paralisação, será mais um dia em que os passageiros irão enfrentar longo de tempo de espera, filas e tubos lotados.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Setransp pede paciência da população

Depois da finalização da audiência, o presidente do Setransp, Maurício Gulin, pediu paciência dos passageiros, pois o Sindicato está impedindo que a tarifa suba novamente. “Peço mais paciência da população. Estamos em busca de uma solução para que não seja preciso um novo aumento na tarifa”, afirmou. A tarifa social aumentou 15% no último dia 6 de fevereiro, passando de R$ 3,70 para R$ 4,25.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Cinco horas depois

Depois de mais de cinco horas, a audiência no TRT foi encerrada sem acordo entre as partes. A nova frota mínima de 80% em horários de pico e 60% em horários normais deverá ser cumprida a partir das 5h da manhã desta quarta-feira (22).
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Estações-tubo

As empresas pedem que 100% dos trabalhadores atuem nos terminais e estações-tubo. Desembargadora nega o pedido das empresas e afirma que este ponto não foi passível de discussão.
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Greve continua

Greve de ônibus continua em Curitiba, mas frota mínima será ampliada. Leia mais.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Frota mínima aumentada

Sem acordo, a greve continua. A desembargadora decidiu ampliar a frota mínima de 80% nos horários de pico e 60% dos ônibus deve circular em horários normais. A frota mínima deve ser aumentada já na próxima escala de trabalho. A escala deve ser modificada na madrugada de quarta-feira (22). A multa de R$ 100 mil por hora foi mantida pela desembargadora Marlene Suguimatsu.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Negociação volta a estaca zero

Sem acordo, tudo o que foi negociado durante a audiência desta terça-feira não tem valor. Tanto Setransp quando Sindimoc retornam às propostas iniciais. Sindimoc pede 10% de aumento salarial e R$ 700 de vale-alimentação. Setransp oferece 6% de aumento salarial e no vale.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Não há acordo parcial

Não há acordo parcial, conforme solicitou a desembargadora Marlene Suguimatsu. A magistrada buscava um acordo sobre o reajuste dos salários, deixando apenas a questão do vale-alimentação para julgamento, o que foi negado por ambas as partes.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Setransp não aceita os 6% no vale

Setransp afirma que não vai pagar mais de 6% de reajuste no vale-alimentação. Desta forma, o Sindimoc diz que retira o aceite de 6% de reajuste nos salários e volta para os 10%.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Empresas discutem

Representantes do Setransp, Urbs e Comec seguem debatendo na audiência no TRT. O último ponto de debate entre trabalhadores e empresas é o aumento no vale-alimentação.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Urbs diz que não pode pagar

José Antônio Andreguetto diz que a Urbs não pode bancar os R$ 575 de vale-alimentação. "O cobertor é curto", disse o presidente da companhia.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

15% de aumento

A desembargadora Marlene Suguimatsu tenta levar as partes a um acordo. Ela pede que o Setransp calcule quanto o aumento de 15% no vale afetaria o balanço das empresas. O valor sugerido seria de R$ 575 - R$ 75 a mais do que os trabalhadores recebem hoje.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Sindimoc quer R$ 630

Sindimoc diz que fecha acordo por R$ 630 de vale-alimentação. Atualmente, os trabalhadores recebem R$ 500. Setransp diz que não aceita e mantém os 6% de aumento no vale, o que representa cerca de R$ 30.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Setransp diz que fez todos os esforços

A desembargadora pede que as empresas reconsiderem o aumento no vale-alimentação dos trabalhadores. Setransp afirma que não pode pode alcançar os R$ 700 pedidos pela categoria. O Sindicato patronal pede uma contraproposta do Sindimoc.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Rejeição é ao vale-alimentação

Motoristas e cobradores aceitaram os 6% de reajuste salarial, mas rejeitam o índice de aumento no vale-alimentação.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Questionamentos

A desembargadora pede que o Sindimoc consulte os trabalhadores sobre o aceite dos 6% do reajuste salarial. Caso a categoria não aceite apenas o reajuste do vale-alimentação, é possível que um acordo acabe com a greve. As partes debatem a questão neste momento.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

90% rejeitam a proposta

Divulgação/Sindimoc
De acordo com o Sindimoc, 90% dos motoristas e cobradores rejeitaram a proposta do Setransp, de 6% de reajuste salarial e no vale-alimentação. Os trabalhadores não veem avanço, principalmente no aumento do vale-alimentação. A audiência continua no TRT.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Tubo lotado

Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Enquanto Setransp e Sindimoc não tomam uma decisão em relação aos rumos da greve, passageiros se "espremem" nos tubos de Curitiba. O registro foi feito por volta das 18h30 na Praça Carlos Gomes.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Enquanto isso, na Praça Tiradentes

Enquanto o Sindicato vota a proposta feita pelas empresas, os passageiros continuam enfrentando longas filas para voltar para casa nesta terça-feira. O registro é da Praça Tiradentes, no centro da capital.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Decisão sobre o futuro da greve

Com a proposta do sindicato patronal, motoristas e cobradores fazem assembleias nas empresas de transportes. Em nota, o Sindimoc afirma que a decisão deve ser divulgada até as 19h. A contagem dos votos - pela manutenção ou pelo fim da paralisação - está sendo feita nas garagens neste momento. A foto é do Sindimoc.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

15 minutos

Sindimoc pede à desembargadora 15 minutos para que a proposta seja avaliada por motoristas e cobradores, que aguardam em frente às empresas.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Proposta final de acordo

A desembargadora Marlene Suguimatsu faz a leitura da proposta final de acordo das empresas de transporte - 6% de reajuste sobre os salários e vale-alimentação, manutenção da cláusula do anuênio e não desconto dos dias de paralisação e elaboração de programa de compensação para as horas não trabalhadas. Sobre os postos de trabalho, a Urbs afirma que está realizando estudos sobre a manutenção de postos de trabalho e que nenhuma decisão deve ser tomada em breve. Caso seja aceito, os trabalhadores devem retornar ao trabalho conforme escalas.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Recomeça a audiência

A audiência recomeça no TRT em Curitiba.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

3 horas de audiência

A segunda audiência de conciliação no TRT já dura três horas, ainda sem decisões sobre o fim ou continuidade da greve de ônibus em Curitiba e RMC. As empresas ofereceram até agora 6% de reajuste nos salários e no vale-alimentação e abono salarial de R$ 400. O Sindimoc pede que seja incluída no acordo uma cláusula que garante os postos de trabalho de cobradores. A proposta patronal ainda não foi levada para votação pelos trabalhadores, que aguardam em frente às empresas para aceitar ou não um acordo.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Prejuízo 2

Em cinco dias, a greve fez Curitiba perder 3 milhões de passageiros. A estimativa é de que uma quantia de R$ 5,8 milhões tenha deixado de ser arrecadada. Leia mais.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Novo intervalo

Representantes das empresas, Urbs e Comec pedem novo intervalo para conversar sobre a proposta de manutenção de postos de trabalho. Audiência no TRT é suspensa pela terceira vez para que as partes discutam os pontos de um possível acordo.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Eliminação de postos de trabalho

Presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, pede a garantia de postos de trabalho de cobradores. Em fevereiro, o presidente da Urbs chegou a afirmar que a companhia pretendia reduzir o número de cobradores para reduzir a tarifa.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Setransp não garante postos

Representantes do Setransp, sindicato patronal, afirma que não é possível garantir os postos de trabalho. Porém, o sindicato afirma que não haverá desconto nos salários, mas pede a compensação das horas paradas. O sindicato patronal mantém a condição de anuênio e retira a proposta de congelar o benefício.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Recomeço

Audiência recomeça no TRT. Antes de levar a votação da proposta das empresas, o Sindimoc pede ao sindicato patronal a garantia de emprego dos cobradores por dois anos, que os empregadores não descontem os dias de greve e o não congelamento do anuênio dos trabalhadores. O Sindimoc também pede que se reveja as multas aplicadas por não cumprir a frota mínima.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

O que se debateu até agora

A audiência no TRT segue suspensa. Até agora, Urbs e Comec ofereceram 6% de reajuste nos salários e no vale-alimentação, além de um abono salarial R$ 400. As empresas ainda não definiram em que mês o abono seria pago. O Sindicato dos motoristas e cobradores pede 10% de reajuste nos salários e 40% no vale-alimentação. Assim que a proposta das empresas for oficializada, o presidente do Sindimoc promete levá-la a votação. De acordo com Anderson Teixeira, os motoristas e cobradores estão reunidos na porta das empresas de transporte aguardando uma proposta formal do Sindicato Patronal.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Nova suspensão

A audiência no TRT foi suspensa novamente. Representantes de Comec e Urbs conversam sobre a nova proposta aos trabalhadores - 6% de reajuste para motoristas e cobradores, tanto no salário quanto no vale-alimentação. A Urbs oferece também um abono salarial de R$ 400. As companhias conversam com os seus respectivos setores financeiros para determinar em que data esse abono seria pago aos trabalhadores.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Urbs nega índice oferecido pela Comec

O presidente da Urbs, José Antônio Andreguetto, nega que a companhia possa chegar ao limite de reajuste oferecido pela Comec, que é de 6,58%. "Estamos aqui tirando leite de pedra. Não temos que sair dos 6%", disse. Urbs e Comec compartilham a administração do transporte coletivo de Curitiba e RMC. A Comec administra o transporte na região metropolitana, enquanto a Urbs administra o sistema na capital.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Motoristas e cobradores reunidos

De acordo com o presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, os motoristas e cobradores estão reunidos neste momento em frente às empresas no aguardo de uma proposta definitiva das empresas. Assim que a categoria receber a proposta, deve deliberar para aceitar ou não a oferta das empresas.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Comec tem limite maior

A representante da Comec, que fala neste momento no TRT, afirma que a Companhia tem um limite de 6,58% - maior do que a Urbs. A Comec administra o transporte na região metropolitana, enquanto a Urbs administra o sistema na capital.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Oferta da Urbs

Urbs continua oferecendo 6% de reajuste - tanto nos salários, quanto no vale-alimentação. O abono salarial não entra na planilha da Urbs de acordo com o presidente da companhia, José Antônio Andreguetto, que fala neste momento na audiência do TRT.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Empresas irredutíveis

Tanto Urbs quanto Comec se mantém irredutíveis quanto aos 6% de reajuste que pretendem repassar aos motoristas e cobradores. A desembargadora Marlene Suguimatsu questiona a falta de tabelas por parte das empresas para demonstrar que não é possível repassar mais do que o que foi projetado quando a tarifa aumentou para a população.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

"Peçam ajuda do governo do estado"

O advogado do Sindimoc, Elias Mattar Assad afirma que a administração municipal deve pedir ajuda no estado do Paraná se for preciso. "Falta tão pouco para chegar a um acordo. Peçam ajuda do governo do estado", disse.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Urbs não passará mais de 6%

Representante da Urbs diz em audiência que a companhia não repassará mais de 6% de reajuste.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Sindimoc não aceita 6%

Na audiência, a desembargadora afirmou que o Sindimoc não deve aceitar os 6% de reajuste proposto por empresas, Urbs e Comec. Questiona-se se a administração poderia reconsiderar o índice de reajuste oferecido aos trabalhadores. Hoje, os motoristas pedem 10% de reajuste, aumento de R$ 200 no vale-alimentação e abono de R$ 450.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Audiência no TRT recomeça

A audiência recomeçou às 16h no Tribunal Regional no Trabalho. Durante o intervalo, dúvidas sobre a tarifa e dados de Urbs e Comec foram tratados, de acordo com a desembargadora Marlene Suguimatsu.
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Audiência no TRT II

Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
A audiência foi suspensa por 30 minutos para que funcionários e empresas possam conversar e tentar chegar a um acordo.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Audiência no TRT

Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
A expectativa da Justiça é de que trabalhadores e empresários entrem em acordo hoje, durante a audiência no TRT, para que a greve seja encerrada. Caso contrário, o dissídio coletivo irá a julgamento.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Prejuízo

A mais longa greve do transporte coletivo de Curitiba nos últimos 23 anos, a paralisação gera prejuízo econômico e altera a rotina de quem depende dos ônibus. Saiba mais.
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Circulação

Segundo a Urbs, por volta das 14h30, 40% da frota do transporte público de Curitiba seguia operando no município.
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Audiência

Começa daqui a pouco a audiência entre o sindicato dos trabalhadores do transporte coletivo de Curitiba e o de empresários do setor. Negociação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) deve definir rumo da greve.

Comboios

De acordo com o Sindimoc, os comboios de ônibus nas canaletas acabam se formando devido ao excesso de passageiros provocado pela frota reduzida. O sindicato justifica que o primeiro ônibus acaba superlotado, atrasando a operação dos subsequentes. Passageiros têm relatado longas esperas nas estações-tubo seguidas da oferta de dois ou até mais veículos de uma só vez
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Reativadas

Após protesto dos professores da rede municipal, a Urbs voltou a ativar as estações-tubo Maria Clara e Passeio Público, na Avenida João Gualberto.
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Frota baixa

Às 11h30 desta terça-feira, apenas 39,4% da frota de ônibus seguia em operação em Curitiba, segundo a Urbs. O percentual segue abaixo dos 40% estabelecidos pela Justiça para o período.
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Estações desativadas

Em greve novamente nesta terça-feira, professores da rede municipal de ensino fazem passeata nesta manhã pela Avenida João Gualberto. Em função do protesto, as estações-tubo Passeio Público e Maria Clara estão desativadas nos dois sentidos. Entenda a mobilização da categoria aqui.
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Circulação

A circulação dos ônibus, até às 9h30 desta terça, seguia em 46,38% da frota em Curitiba. O percentual está dentro do exigido pela Justiça - 40% para os horários que não são considerados períodos de pico.
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A mais longa

A paralisação no transporte, que já dura sete dias, é a mais longa na capital desde o lançamento do Real, em julho de 1994. Saiba mais aqui.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Alto Maracanã

Sair do terminam Alto Maracanã, em Colombo, na região metropolitana, está mais fácil do que voltar no fim da tarde, dizem os passageiros. A diarista Josiele Ferreira dos Santos conta que a rotina, embora diferente, é mais "sossegada" no início do dia, quando ela vai para o trabalho no Juvevê, em Curitiba. Mas para voltar, a viagem tem sido um exercício de paciência. "O maior problema dessa greve toda tem sido voltar pra casa, no fim do dia. Tá bem complicado pegar ônibus nos terminais", conta.
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Poucos ônibus nas ruas

Por volta das 8h30, segundo a Urbs, apenas 45,7% da frota do transporte público seguia nas ruas nesta terça-feira. Na foto, terminal do Boqueirão, que também registra poucos ônibus passando por ali.
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Congestionamento acima de 100 km

Curitiba iniciou o dia 'D' da greve no transporte com 117 km de vias congestionadas. Saiba mais aqui.
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Trânsito complicado

A greve nos ônibus também tem efeito no trânsito curitibano, que tem registrado congestionamentos maiores do que o de costume. Na foto, a situação na Avenida Marechal Floriano.
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Dia difícil

Se depender das condições do transporte público nesta terça-feira, o dia do curitibano não será nada fácil. Na foto, o terminal do Pinheirinho cheio de passageiros nesta manhã.
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Lotação

No terminal do Pinheirinho, a lotação enfrentada pelos usuários do transporte público começa ainda nas filas e se estende para os ônibus. Por conta da demanda de passageiros e o número baixo de veículos, nem todos conseguem embarcar assim que os ônibus chegam.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Santa Cândida

Os ânimos estão mais calmos agora, com a chegada do fim do horário de pico, no terminal do Santa Cândida, na região Norte de Curitiba. Quem trabalha no local conta que mais cedo o movimento era mais intenso, com filas gigantescas para embarcar no Santa Cândida-Capão Raso. A vantagem é que este terminal é o ponto inicial da linha, o que faz com que muita gente consiga iniciar a viagem com direito a ir sentada.
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Frota ainda é baixa

Apesar da exigência de 50% dos ônibus rodando no horário das 5h às 9h, por volta das 7h30, só 47,8 da frota estava nas ruas, segundo a Urbs.
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Ao vivo

A situação nos terminais de ônibus neste horário de pico é complicada para usuários. Acompanhe ao vivo.
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Paciência

Quem precisa de transporte público nesta terça-feira (21) está exercitando a paciência nos terminais. No Portão, a demora nos ônibus atrasa o trajeto dos passageiros até o trabalho.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Santa Cândida-Capão Raso

Nós últimos dez minutos, entre 7h05 e 7h15, quatro expressos Santa Cândida-Capão Raso passaram pelo terminal do Cabral sentido Centro. Passageiros disseram que a situação é pouco diferente dos dias anteriores, quando a demora era maior, mas eles acreditam que isso seja porque o sindicato dos motoristas e cobradores esteja liberando frota em comboio. "À tarde eles fazem muito isso, de liberar tudo de uma vez. É bem sacanagem, mas fazer o que", analisa Sérgio Nicácio, de 40 anos, que trabalha no Centro. Mas mesmo com uma frequência melhor, ônibus que passam saem lotados e muita gente ainda precisa esperar o segundo ou terceiro carro.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Ligeirinhos

Situação também não está nada fácil pra quem usa o terminal do Cabral como conexão para a região metropolitana de Curitiba. Linhas diretas importantes passam por aqui, como o Colombo-CIC e Tamandaré-Cabral. Os ônibus chegam lotados e saem tão cheios quanto. A linha direta Inter 2 também tem ponto no Cabral e o tubo onde ele para é um dos mais lotados de passageiros nesta manhã.
Gazeta do Povo
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Decisão naJustiça

O futuro da greve do transporte deve ser decidido na tarde desta terça-feira (21), em audiência do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). O encontro entre o sindicato dos trabalhadores do setor e empresas será à tarde. Leia mais aqui.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Região Norte

Terminal do Cabral começa a ganhar movimento nesta terça-feira, mas intervalos de ônibus continuam espaçosos. Essa é a situação, por exemplo, do Cabral-Portão: um ônibus não é suficiente para levar todos que precisam fazer o trajeto da linha. O pedreiro Roberto Carlos Lopes, de 43 anos, precisa pegar a linha para chegar ao trabalho. Ele vem de Colombo, onde, conta, também está caótica a situação. "Dá uma raiva, mas não tem o que fazer. O jeito é esperar", comenta, desolado.
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Terminais lotados

Nestes sete dias de greve no transporte, as longas filas e esperas já estão se tornando rotina para os usuários do sistema. Na foto, passageiros aguardam ônibus no terminal do Portão.
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Frota abaixo do esperado

A terça-feira do curitibano começou com menos ônibus circulando do que o estabelecido pela Justiça nesta greve do transporte. Segundo a Urbs, por volta das 6h30, apenas 35% da frota rodava na cidade. O exigido para o horário de pico, das 5h às 9h, é 50% da frota em operação.
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