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Trabalhadores protestam em Curitiba contra reforma na Previdência | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Trabalhadores protestam em Curitiba contra reforma na Previdência| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

Curitiba amanheceu nesta quarta-feira (15) com serviços parados no transporte, educação e coleta de lixo, entre outras áreas. As mobilizações têm em comum protestos contra a reforma na Previdência e devem prosseguir ao longo do dia. Acompanhe em tempo real as informações sobre a greve geral.

Gladson Angeli
Gladson AngeliEditor Mídias Sociais

PROTESTO NA BR-277

Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Filas

Se no terminal do Portão a greve pesa principalmente para usuários do Cabtal-Portão e Interbairros V, no Boqueirão a espera é longa para quem quer chegar ao Centro com o expresso Boqueirão ou Ligeirão Boqueirão. Há fila de gente para essas linhas.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Frota mínima

Funcionários do terminal do Portão observam o descumprimento da frota mínima de ônibus neste início de manhã. Segundo eles, o impacto maior na estação é sentido por passageiros que precisam usar as linhas Cabral-Portão e Interbairros V, nos dois sentidos. Ônibus destas linhas têm demorado até meia hora para passar. Na foto, espera pelo Cabral-Portão.

Aos poucos

A situação em Curitiba vai, aos poucos, se normalizando em termos de trânsito e de seu impacto no cotidiano da cidade. O tráfego na região central já é bem mais tranquilo e sem grandes volumes de carros, ao contrato do que foi visto na quarta feira, quando a paralisação total dos ônibus fez muita gente tirar o automóvel da garagem, complicando o trânsito como um todo. Além disso, o comércio também já voltou ao seu normal. Várias lojas que não abriram as portas no dia 15 já operam normalmente nesta manhã.

Ônibus

Muitas linhas de ônibus já estão circulando pela cidade após a paralisação geral da última quarta feira. Ainda assim, quem depende do transporte público precisa de muita paciência, já que os horários seguem bem irregulares. Na Praça Rui Barbosa, apenas algumas linhas apresentavam fila, mas a reclamação da demora era constante. A dona de casa Márcia Regina de Jesus estava há 30 minutos à espera da linha Tramontina. Moradora do bairro Xaxim, ela conta que esperou por mais de 40 minutos pelo Ligeirão nesta manhã para poder vir do bairro ao Centro. "Além de demorado, veio muito cheio. Não dava nem para entrar", reclama.

Lixo

Embora os funcionários responsáveis pela limpeza de Curitiba já tenham voltado a trabalhar, ainda há muito lixo pela ruas de Curitiba. No Centro, vários sacos plásticos, papéis e restos de alimentos seguem espalhados pelas calçadas e, em alguns casos, até mesmo pelas vias.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Encerramos a cobertura da paralisação de ônibus e da greve geral nesta quarta-feira. Boa noite a todos!
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

Greve na quinta

Para mais informações sobre a greve nesta quinta-feira, acesse.
Gazeta do Povo
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Outras categorias

Professores da rede estadual e municipal de ensino seguem em greve. Outras categorias voltam ao trabalho na quinta. São elas: policiais civis, bancários, funcionários dos Correios, garis e demais trabalhadores da limpeza pública e metalúrgicos. Leia mais.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

O que esperar na quinta?

A quarta-feira termina sem que o sindicato dos motoristas e cobradores tenha cumprido a determinação de frota mínima de ônibus. E a quinta deve ser difícil para o curitibano, que não vai conseguir saber se seu ônibus vai ou não circular no local e o horário em que normalmente passa. Saiba mais.
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143 ônibus

Segundo a Urbs, 143 ônibus (23%) circulavam às 22h. Para atender liminar deveriam ser 248.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Frota mínima não é cumprida

A Urbs atualizou o número de ônibus que circulam em Curitiba neste momento. De acordo com a empresa, 20,83% da frota está nas ruas, o que representa 125 veículos. A frota mínima exigida pela Justiça é de 40% fora dos horários de pico.
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Sindimoc

Sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus entende que o porcentual de frota mínima de 50% nos horários de pico é muito alto. Veja o que diz o presidente da entidade, Anderson Teixeira: "O sistema fica capenga, mas "viável", e não causa pressão necessária para rápida solução do problema, que é o que trabalhadores querem. URBS S/A, Prefeitura e Comec tendem a continuar omissas e confortáveis. Destaca-se que foram convocadas para quatro reuniões de negociação no SRTE e não apareceram em nenhuma delas, como se o problema não fosse com elas", afirmou o sindicalista.
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Polícia Civil

Os policiais civis do Paraná irão retornar ao trabalho nesta quinta-feira (16). De acordo com o presidente do Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado do Paraná, André Guitierrez, a categoria engrossou o ato nacional contra a reforma da Previdência nesta quarta, porém, não irá dar continuidade à paralisação. Os policiais do Paraná irão aguardar as orientações do comando nacional sobre atos e manifestações futuras.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Sindicato reunido

O Sindimoc segue reunido para definir os próximos passos da greve, que vai continuar por tempo indeterminado. O Sindicato informou que vai solicitar na Justiça as escalas dos trabalhadores para que possa verificar o cumprimento da frota mínima.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

Desconto dos dias em greve

O governo do PR se mostrou disposto a rever casos pontuais decorrentes do novo critério de distribuição de aulas. Mas se manteve irredutível em descontar os dias parados dos professores que aderiram à paralisação. Leia matéria completa.
Gazeta do Povo
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Greve na educação

Professores da rede municipal de Curitiba e os docentes do da rede pública estadual decidiram continuar em greve.
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Gazeta do PovoGazeta do Povo

Seguem em greve

Os motoristas e cobradores seguem em greve. A paralisação será parcial nesta quinta. Isso quer dizer que 50% dos ônibus devem estar nas ruas nos horários de pico e 40% nos demais. Mas a decisão era cumprida por apenas uma empresa na noite desta quarta.
Gazeta do Povo
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Serviços que voltam ao normal

Algumas categorias fizeram greve somente nesta quarta e voltam a trabalhar normalmente nesta quinta. São elas: bancários, funcionários dos Correios, limpeza pública e metalúrgicos.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Só uma empresa cumpriu a liminar

A última parcial da Urbs mostra que 17% dos ônibus estão circulando. A liminar no TRT defina que 40% dos ônibus deveriam estar nas ruas fora do horário de pico. De acordo com a Urbs, apenas uma empresa, a viação Mercês, está cumprindo a decisão.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Sindicato vai à Justiça contra a frota mínima

O Sindimoc acaba de informar que ingressará ainda hoje com um mandado de segurança contra a frota mínima estipulada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Além da redução da multa, estipulada em R$ 100 mil por hora, o Sindicato pede frotas mínimas de 40% em horários de pico e 30% em horários normais.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

Ônibus

Atualização do número de ônibus: 96 circulando em Curitiba, de acordo com o balanço da Urbs das 19h25. Isso representa 7,6% da frota.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Palavra do presidente

O presidente Michel Temer não quis comentar, de forma direta, os atos que aconteceram em mais de 20 capitais brasileiras contra a reforma da Previdência nesta quarta-feira (15), mas disse que a reforma vai salvar Previdência do "colapso".
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Reforma da Previdência

Em meio a protestos, Temer diz que reforma vai salvar Previdência do ‘colapso’ Leia matéria completa.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Cobradores

Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Além dos motoristas, cobradores dos tubos de Curitiba também começam a retornar ao trabalho. A foto foi feita na Praça Rui Barbosa.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Reforma da Previdência

Henry Milléo/Gazeta do Povo
Idade mínima de 65 anos, regras iguais para homens e mulheres, 25 anos de contribuição mínima... Entenda as mudanças que Temer quer fazer na aposentadoria, que motivaram as paralisações deste dia 15.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Nota da Setransp

Sobre a paralisação total do transporte público na capital paranaense durante boa parte desta quarta-feira (15), o Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp), em nota divulgada para a imprensa, afirmou que "é incalculável o desrespeito às milhares de pessoas que queriam apenas ir e vir livremente".
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Lixo

Durval Ramos/Gazeta do Povo
Com greve geral, 1.300 toneladas de lixo deixam de ser coletadas em Curitiba. Saiba mais.
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Oficial de Justiça

Urbs informou que um oficial de Justiça está se encaminhando para o Centro de Controle da empresa para acompanhar o cumprimento do número mínimo de ônibus nas ruas. O pedido foi feito pela desembargadora que assinou a decisão, Marlene Suguimatsu.
Gazeta do Povo
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Prejuízo com a greve

De acordo com a ACP, Curitiba teve prejuízo com a greve no montante de R$ 150 milhões. Leia matéria completa.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Multa salgada

Caso o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) não mantenha nas ruas a frota mínima determinada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT), a organização estará sujeita a uma multa de R$ 100 mil por hora.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

Frota mínima?

Perto das 18h15, apenas 24 ônibus circulam por Curitiba. Nesse horário, que faz parte do horário de pico, cerca de 700 ônibus, segundo a Urbs, deveriam estar nas ruas
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Pouco público

Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Mesmo com o retorno dos ônibus às ruas, os veículos estão saindo dos pontos praticamente vazios. Quem se arriscou a sair de casa nesta quarta-feira (15) provavelmente já encontrou outro jeito de voltar.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Sem greve 2

Importante frisar, porém, que mesmo durante a greve, deve haver frota mínima de ônibus circulando nas ruas. 50% dos ônibus devem operar em horários de pico - das 5h às 9h e das 17h às 20h - e 40% em horários considerados normais. A determinação veio de uma liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Sem greve

Das categorias que aderiram à greve geral deste dia 15, apenas os professores - tanto da rede municipal quanto da rede estadual - e os funcionários do transporte público devem estender o ato por tempo indeterminado.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Retorno tímido

Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Pequena movimentação é registrada na Praça Rui Barbosa, no Centro de Curitiba.
Gazeta do Povo
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Ônibus na Praça Rui Barbosa

Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Veículo metropolitano circula na Praça Rui Barbosa.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Praça (quase) deserta

Apesar do retorno, aos poucos, dos ônibus às ruas de Curitiba no fim da tarde desta quarta-feira (15), a Praça Rui Barbosa foi fotografada quase vazia.

Prejuízo milionário

Levantamento da Associação Comercial do Paraná estima que pelo menos R$ 150 milhões deixaram de circular em Curitiba nesta quarta-feira (15), devido à paralisação de diversas categorias. A estimativa leva em conta o PIB da capital e engloba os setores de comércio, indústria e serviços.

Na rua

Biarticulado da linha Pinhais-Rui Barbosa, uma das primeiras a voltar a circular, trafega pelo Centro de Curitiba.
Gazeta do Povo
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Volta dos ônibus

Uma pequena parte dos ônibus voltou a circular em Curitiba. Segundo a Urbs, era 0,5% da frota às 17h15.
Gazeta do Povo
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Fim do cadastro

Não haverá novos cadastros para veículos particulares durante a greve. Quem já rodou nesta quarta com seus carros na quarta - e tem cadastro - poderá continuar na quinta.
Gazeta do Povo
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Rede estadual de ensino

Professores da rede estadual do Paraná seguem reunidos com representantes do governo do estado no Palácio Iguaçu. A categoria já havia anunciado que a greve é por tempo indeterminado.
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Ônibus rodando?

Urbs informa que alguns poucos ônibus metropolitanos já circulam pela cidade. Mas são tão poucos que ainda não é possível contabilizá-los.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Ensino em Curitiba

Após tentarem, por cerca de duas horas, uma reunião com o prefeito Rafael Greca (PMN), os professores da rede municipal de ensino decidiram permanecer em greve. A principal reivindicação da categoria é pela implantação do plano de carreira.
Gazeta do Povo
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Vai ter frota alternativa

A Urbs corrigiu a informação passada anteriormente e afirmou que os veículos alternativos poderão operar em Curitiba nesta quinta-feira - mesmo com a frota mínima de ônibus. A diferença será que os carros particulares não poderão trafegar pelas canaletas.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Greve continua

A greve dos trabalhadores do transporte coletivo de Curitiba deve se estender pela quinta-feira (16). Mas, ao contrário do que ocorreu nesta quarta, a frota miníma - 40% dos ônibus em horários normais de 50% nos de pico - deve estar nas ruas.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Sem propaganda

Uma das "armas" utilizadas pelo presidente Michel Temer para vencer a resistência popular contra as mudanças no sistema previdenciário, a campanha do governo federal que defende a necessidade da reforma da Previdência foi suspensa. A decisão foi tomada pela juíza Marciane Bonzanini, da 1ª Vara Federal de Porto Alegre. Entenda.
Gazeta do Povo
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Veículos particulares

Os carros particulares cadastrados na Urbs podem circular até o momento em que a frota mínima de ônibus for para a rua. A partir então essa frota alternativa - 800 veículos - não terá mais autorização para trafegar em Curitiba.
Gazeta do Povo
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Greve mantida

Os professores da rede municipal de Curitiba decidiram continuar em greve por tempo indeterminado.
Gazeta do Povo
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Frota mínima

O horário de pico vale das 5h às 9 horas e das 17h às 20 horas. Nesses horários, 50% da frota deve estar nas ruas. Saiba mais
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Vou de táxi (ou Uber, ou lotação...)

Com a greve geral, usuários do transporte público que não podem adiar a saída de casa precisam recorrer a meios de locomoção alternativos. Confira as opções em Curitiba.

Praça vazia

Na Praça Nossa Senhora de Salete, onde milhares de professores e outros servidores públicos se reuniram para protestar, já começa a esvaziar. Após definida a manutenção da greve, os professores municipais já começam a deixar o local. Outros profissionais, como funcionários dos correios e policiais civis também já saíram. Apenas os professores da rede estadual seguem acampados em frente ao Palácio Iguaçu à espera do término da reunião com o governo estadual.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Limpeza pública

A paralisação na coleta de lixo de Curitiba está prevista apenas para esta quarta-feira (15), com o serviço normalizado em sua integralidade até sexta (17). Mesmo assim, muito lixo vai deixar de ser coletado, já que a média das quartas-feiras costuma ser de 1.300 toneladas na cidade.
Gazeta do Povo
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Cadastro na Urbs

Quem quiser prestar o serviço de transporte alternativo durante a greve precisa fazer o cadastro na Urbs. Saiba mais
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Trânsito

Apesar de o trânsito fluir tranquilamente em algumas vias, há vários pontos de lentidão na região central de Curitiba nesta tarde de greve geral e manifestações.
Gazeta do Povo
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Transporte alternativo

A Urbs informou que 800 veículos particulares já foram cadastrados para fazer transporte alternativo durante a greve de ônibus. O balanço é das 15 horas.
Gazeta do Povo
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Cumprimento de decisão

O Sindimoc, sindicato dos trabalhadores do transporte, informou na tarde desta quarta-feira (15) que a entidade foi notificada de decisão judicial para circulação de frota mínima. Neste momento, diretores sindicais estão nas empresas para informar que os trabalhadores vão cumprir 50% da frota no horário de pico (das 5h às 9 horas e das 17h às 20 horas) e 40% nos demais horários. A notificação chegou há cerca de 50 minutos.

Magistério continua em greve

Os professores da rede municipal decidiram manter a greve. Eles esperavam fazer uma reunião com o prefeito Rafael Greca para discutir as pautas da categoria, mas o encontro não aconteceu por causa de "problemas de agenda" do prefeito. Os professores da comissão de negociação foram recebidos pela Secretaria de Recursos Humanos, que apresentou duas propostas. A primeira sugeria a criação de uma comissão para negociar a database e não o plano de carreira, como querem os professores. A outra proposta é que o magistério aguarde o ajuste fiscal que deve ser apresentado pela prefeitura. A categoria não acatou nenhuma das opções e decidiu continuar com a paralisação. Eles prometem voltar a se mobilizar no Centro Cívico nesta quinta feira (16) a partir das 10h.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Fora da classe

A greve geral afeta o funcionamento das escolas estaduais do Paraná e também os equipamentos públicos de ensino vinculados à Prefeitura de Curitiba. Nem todas as escolas amanheceram com as portas fechadas, é verdade, mas as que abriram não puderam contar com o corpo docente completo. A informação divulgada pela Secretaria Estadual de Educação foi de que o ato afetou 63% das 2,1 mil unidades escolares do estado. Saiba mais.
Gazeta do Povo
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Fantasma do Alvorada

Apesar da motivação da greve geral nesta quarta-feira ser séria, não faltou humor nas manifestações em Curitiba. No Centro Cívico, houve menção até para fantasma na hora de se referir ao governo Temer.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Invasão

Imagem: Evaristo Sá/AFP
Imagem: Evaristo Sá/AFP
Em Brasília, manifestante mascarado invadiu o Ministério da Fazenda.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Protestos

Além da paralisação em diversos setores, o dia também é marcado por manifestações. Na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), por exemplo, metalúrgicos se reúnem em frente a diversas empresas. Já na região central da cidade, as praças 19 de março, Tiradentes, Nossa Senhora da Salete e Santos Andrade são pontos de concentração. Saiba mais.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Palavra de especialista

Mais cedo, o cientista político José Ricardo Vargas, da UFPR, conversou com a Gazeta do Povo sobre os protestos que acontecem em Curitiba e na capital federal. Confira o vídeo.

Professores municipais

Depois de uma "hora de almoço", os professores municipais voltam a se organizar em frente à prefeitura. Eles aguardam uma reunião com o prefeito Rafael Greca para discutir as pautas da categoria. Dependendo do que for definido nessr eventual encontro, a greve pode ser finalizada ou mantida. A decisão será tomada ainda nesta tarde em assembleia realizada entre os professores na Praça Nossa Senhora de Salete.
Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça

Não perca a viagem

Diversos serviços foram afetados pela paralisação nacional dos trabalhadores, como as agências bancárias da região central de Curitiba e a coleta de lixo. Confira o que abriu e o que fechou na capital paranaense neste dia de greve geral.

Reunião

Lideranças da APP-Sindicato informaram que foram convidadas pelo líder do governo na Alep, deputado Luiz Claudio Romanelli, para participar de uma reunião com o secretário chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni. O encontro ocorreria às 15 horas, na sede do Palácio Iguaçu. A Casa Civil disse que há conversas para que o encontro ocorra, mas que ele ainda não está confirmado na agenda do secretário

Faixa

Uma enorme faixa com os dizeres "O governo sai, a luta continua" foi estendida em frente ao Palácio Iguaçu. Ela é pintada com mãos em vermelho em memória ao 29 de abril de 2015. Além disso, eles cantam palavras de ordem contra o presidente Michel Temer e o governador Beto Richa. A faixa vai ser colocada em torno da bandeiras do Brasil e do Paraná.
Gazeta do Povo
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Marca pessoal

Foto: Henry Milleo/ Gazeta do Povo
Foto: Henry Milleo/ Gazeta do Povo
Manifestantes marcam faixa de protesto com suas mãos, em frente ao Palácio Iguaçu.

Outras categorias

Embora os professores encabecem os protestos, outras categorias fazem parte da paralisação desta quarta feira. O sindicato dos peritos, policiais rodoviários federai, agentes penitenciarios e policiais federais também acampam em frente ao Palácio Iguaçu.

Aula pública

Professores da rede estadual prometeram uma aula pública sobre a reforma da Previdência na Praça Nossa Senhora de Salete. O debate será realizado na tarde desta quinta-feira (16).
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Linhas que deveriam circular

A Urbs divulgou a tabela de linhas, horários e quantidade de ônibus que deve circular durante o período de greve. O Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) deve colocar em circulação a partir da notificação da decisão judicial. São cerca de 700 veículos no horário de pico e 500 nos demais períodos. Leia aqui.
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Reprovado

Além de ser chamado por professores durante o protesto, o governador do Paraná, Beto Richa, também foi alvo de críticas em cartazes e outros materiais que professores, estudantes e outras categorias levam durante a manifestação.
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Presença forte

Aos poucos, a presença dos professores e outras categorias vai tomando conta da frente do Palácio Iguaçu, no Centro Cívico.

Reunião

Lideranças da APP-Sindicato informaram que foram convidadas pelo líder do governo na Alep, deputado Luiz Claudio Romanelli, para participar de uma reunião com o secretário chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni. O encontro ocorreria às 15 horas, na sede do Palácio Iguaçu. A Casa Civil disse que há conversas para que o encontro ocorra, mas que ele ainda não está confirmado na agenda do secretário
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Multidão

Segundo os organizadores do protesto contra a reforma da Previdência, a manifestação no Centro Cívico de Curitiba já reúne cerca de 40 mil pessoas. A PM ainda não divulgou balanço sobre a concentração.

Beto Richa convocado

Os professores estaduais pararam em frente ao Palácio Iguaçu e, nos carros de som, chamaram o governador Beto Richa para falar ao público sobre a falta de negociação com a categoria e também a sua posição relação à reforma da Previdência. Os manifestantes também cantam em memória ao 29 de abril de 2015, data em que, neste local, os professores foram atracados por policiais militares quando protestavam contra um pacotaço proposto por Richa.
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Agências fechadas

Acompanhando a paralisação nacional deste dia 15 de março, os bancários de Curitiba fecharam 35 das cerca de 300 agências da capital paranaense; a maior parte delas concentrada na região central da cidade. Leia mais aqui.

Palácio Iguaçu

Boa parte do movimento já chegou ao Palácio Iguaçu, no Centro Cívico, onde muita gente protesta contra o governo do estado. Muitas bandeiras, baterias e gritos de ordem contra os governos municipal, estadual e federal.
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Transporte alternativo

Foto:Henry Milleo/Gazeta do Povo
Foto:Henry Milleo/Gazeta do Povo
No centro de Curitiba e de bicicleta, senhor oferece carona na garupa por R$0,50 o quilômetro. Veja mais fotos do dia de greve aqui.
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Governo estadual

Não é só contra a reforma na Previdência que professores que aderiram à mobilização desta quarta-feira (15) estão protestando. Manifestantes que seguem rumo ao Centro Cívico carregam também cartazes contra medidas adotadas recentemente pelo governo estadual, como a Resolução 113/2017, chamada pela categoria de Resolução da Maldade. A resolução trata sobre os novos critérios para distribuição de aulas extraordinárias e mudanças na hora-atividade dos professores.

Centro Cívico

O ato começa a chegar ao Centro Cívico neste momento, logo após se reunir com o movimento de outra categorias que se encontravam na Praça 19 de Dezembro. Seguindo pela Rua Cândido de Abreu, os manifestantes gritaram palavras de ordem em frente ao prédio da Fiep. O trânsito em toda a região segue bloqueado.
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Multa dobrada

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) aumentou a multa diária imposta ao Sindimoc, o sindicato dos trabalhadores do transporte, pelo descumprimento da liminar que determinou a frota mínima do transporte coletivo nas ruas de Curitiba. O valor passou de R$ 50 mil por dia para R$ 100 mil por hora. O valor da multa em um dia de paralisação representa seis meses da arrecadação do sindicato via fundo assistencial, um dos itens que o passageiro paga na tarifa técnica. De acordo com os dados divulgados no site da Urbs, esse item pesa R$ 0,0230 na tarifa -- o que resulta em R$ 406,5 mil por mês. Leia mais aqui
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Armazéns e sacolões

A greve no transporte coletivo não impediu a abertura, nesta quarta-feira (15), da maioria dos 33 Armazéns e 15 Sacolões da Família da Prefeitura. Devido à paralisação, apenas o Armazém do Capão Raso ficou fechado pela manhã, mas já foi reaberto. No caso dos Sacolões, os de Santa Cândida e Osternack não funcionam.
Gazeta do Povo
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Comércio fechado

Em alguns pontos do centro de Curitiba, a greve geral levou ao fechamento de estabelecimentos comerciais. É o caso de algumas lojas da Rua Pedro Ivo. Em outras áreas, como na Avenida Marechal Floriano, há pontos comerciais abertos.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Repúdio

O Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) emitiu uma nota em que condena a paralisação dos motoristas e cobradores. A entidade classifica de abusiva a decisão da categoria de parar 100% dos ônibus e de não cumprir com a decisão judicial que garante frota mínima. "O Sindimoc viola a Lei de Greve, causando dano à propriedade, ao furar os pneus dos veículos para impedir a saída da frota", traz a nota.

Trânsito bloqueado

A passeata segue, neste momento, da Praça Santos Andrade até a Praça Tiradentes. Os manifestantes bloqueiam a Rua João Negrão, Marechal Deodoro e Marechal Floriano. A Polícia Militar ajuda a desviar o trânsito nesses locais.

Rumo ao Centro Cívico

Os professores estaduais também seguem em caminhada rumo ao Centro Cívico. O ato segue pela Rua Marechal Deodoro, no Centro. Segundo os organizadores, cerca de 15 mil pessoas participam dos protestos.
Gazeta do Povo
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Sem impacto na saúde

A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba informou que colocou em prática nesta quarta-feira uma ação de carona solidária e com veículos para buscar funcionários em casa. A medida tem como objetivo minimizar qualquer prejuízo à população, por conta da greve no transporte. Até o momento, conforme a pasta, as unidades de saúde funcionam normalmente.
Gazeta do Povo
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Paralisação afeta universidades

A greve no transporte também afetou aulas em algumas instituições de ensino superior. Na Universidade Federal do Paraná (UFPR), alguns professores pararam e outros seguem lecionando. Alguns estudantes também não foram para as aulas nesta quarta-feira.

Passeata

Os professores da rede municipal começam a se movimentar. A ideia é sair da Praça Santos Andrade em direção à prefeitura, no Centro Cívico.

Professores estaduais

De acordo com o presidente da APP-Sindicato, Hermes Leão, a estimativa é que 80% dos professores estaduais tenham aderido à greve da categoria em todo o Paraná. "É uma movimentação importante que reúne a pauta nacional com a luta que temos aqui no Paraná. O caos está instaurado nas escolas porque o governo não cumpre as leis e os acordos feitos", diz. Segundo Leão, na Praça Santos Andrade, há profissionais vindos de todos os 29 núcleos do estado, de Foz do Iguaçu ao litoral. Não há, porém, uma estimativa de público o momento.

Fundo Assistencial

A multa de R$100 mil estabelecida pelo TRT para descumprimento da frota minima representa um quarto do que o sindicato arrecada através do fundo assistencial. Esse fundo é pago pelo passageiro. Sao R$ 0,0230 por passagem paga, o que dá R$ 406,5 mil por mês

Manifestação

Trabalhadores de diversas categorias, como saúde, metalurgia e segurança, formaram uma fila para acompanhar a sessão da Assembleia Legislativa desta quarta. Apenas quem fez cadastro poderá entrar. Do lado de fora, sindicatos armaram tendas para abrigar quem está se manifestando contra a Reforma da Previdência.

CMEIS

Nós CMEIs, a adesão à greve geral também foi parcial. O do Cajuru, por exemplo, está fechado em apoio ao Movimento. Já o do Centro Cívico não aderiu, mas também não está atendendo as crianças. Alguns professores não conseguiram chegar devido à greve do transporte coletivo. Mas foram os pais que decidiram não levar os filhos por conta do impacto dos protestos no local. No 29 de abril, as bombas lançadas pela PM para conter os professores acabaram tendo reflexo dentro da unidade. Muitos alunos passaram mal devido ao gás lacrimogêneo dos artefatos.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Guadalupe

Ponto de ligação entre Curitiba e São José dos Pinhais, o terminal do Guadalupe é mais um retrato da paralisação do transporte público. Mesmo com a determinação da Justiça favorável à Urbs, nenhum ônibus circula no local ainda. Comparado a outros terminais, o serviço de transporte alternativo também é menor.
Gladson Angeli
Gladson AngeliEditor Mídias Sociais

Tudo sobre o dia de Greve Geral

Gazeta do Povo
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Normalização da coleta

Apesar da paralisação na coleta de lixo durar apenas um dia, a previsão da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Curitiba é que o serviço seja completamente normalizado apenas na sexta-feira (17). Conforme a pasta, os funcionários do setor, talvez, precisem trabalhar algumas horas a mais por conta da demanda. A média de lixo coletado nas quarta-feiras costuma ser de 1.300 toneladas em Curitiba.

Escolas Municipais

A adesão à greve nas escolas municipais de Curitiba foi parcial. A escola Professor Brandão, por exemplo, está funcionando. Segundo funcionários, houve mais faltas de alunos do que o normal porque muitos acreditavam que não haveria aula. Mas aos poucos todos os pais estão sendo avisados de que a unidade está em pleno funcionamento. O sindicato estima que 130 das 185 escolas municipais de Curitiba estejam fechadas nesta manhã. A secretaria ainda não divulgou o seu balanço.

Caravanas de todo o estado

Profissionais de todo o estado se reúnem na Praça Santos Andrade, nesta quarta-feira, em protesto contra as reformas do governo federal. Ônibus trazem professores de cidades como Paranavaí, Cascavel, Francisco Beltrão e Maringá.
Gladson Angeli
Gladson AngeliEditor Mídias Sociais

Manifestação na Praça Santos Andrade

Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Canaletas só para autorizados

As canaletas por onde circulam os ônibus do transporte coletivo hoje estão liberadas para táxis e carros e vans cadastrados na Urbs. Mesmo assim, é possível ver vários veículos sem o aviso de cadastro circulando por estas vias. A Secretaria Municipal de Trânsito alerta: há agentes fiscalizando e a infração é gravíssima, gera multa de R$ 293 e desconta sete pontos da carteira de habilitação.

Professores municipais

Os professores da rede municipal também paralisaram as atividades e se reúnem na Praça Santos Andrade. De acordo com o diretor do Sismac, sindicato que representa a categoria, Gabriel Conte, a expectativa é que entre 6 mil e 7 mil professores participem do ato. A greve se inicia hoje e continua por tempo indeterminado. Ele estima que cerca de 130 escolas foram fechadas nesta manhã. Eles protestam contra as reformas federais e pedem para que a prefeitura de Curitiba implante o plano de carreira que deveria ter sido colocado em prática no final de 2016.

Santos Andrade

Santos Andrade
A movimentação na Praça Santos Andrade já começa a se intensificar. Com placas, cartazes e vários caminhos, professores estaduais, municipais e movimentos sociais já começam a ocupar a praça. Os profissionais são de Curitiba, região metropolitana e cidades do interior. Eles protestam contra as reformas trabalhista e da Previdência, além de contestarem decisões do governo estadual. Policiais já se encontram no local, acompanhando a movimentação.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Portões fechados

Na empresa Nossa Senhora do Carmo os portões de entrada e saída de ônibus estão fechados. Um dos acessos foi bloqueado com ônibus. Ronaldo Henrique Dias, representante do Sindimoc, diz que as 29 empresas de transporte que operam em Curitiba e região metropolitana estão paradas. Ele está em frente à empresa desde as 2 horas da manhã para orientar motoristas e cobradores sobre a paralisação.

PM em atenção

Policiais
Policiais militares se reúnem em frente aos pontos de protesto. Na Praça 19 de Dezembro, motos e viaturas acompanham a organização dos manifestantes. Segundo alguns soldados, a ordem é ficar de prontidão para se deslocar para onde for necessário neste dia paralisações.

Saúde

Profissionais da saúde
Profissionais da área da saúde se reúnem na Praça 19 de Dezembro em protesto às reformas trabalhista e da Previdência. Além disso, como explica a coordenadora geral do SindiSaúde Paraná, Mônica Glinski, a categoria reivindica o pagamento retroativo de progressões e promoções que o governo do estado deve. "No meu caso, o governo precisa pagar um ano de valores atrasados", diz Mônica. Segundo ela, a paralisação é apenas nesta quarta feira, mas a expectativa é que profissionais da saúde vindos de outras cidades paranaense vejam até Curitiba participar do ato. Eles vão ser reunir com outros movimentos que acontecem na cidade e marchar em direção ao Centro Cívico.

Escolas municipais

A Secretaria municipal de Educação ainda não tem um balanço das escolas e CMEIs fechados. O CMEI do Cajuru, por exemplo, está de portas fechadas.

Vans

A Urbs já cadastrou 152 veículos para transporte alternativo. Preço cobrado não pode ultrapassar R$ 6 por passageiro
Gazeta do Povo
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Delegacias funcionando

Segundo o Sindicato dos delegados da Polícia Civil (Sinclapol), o atendimento à população não foi afetado. No início da manhã, o 1.º Distrito, no centro de Curitiba, estava com as portas fechadas, mas reabriu no meio da manhã. [https://bit.ly/2nmV78q]
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Lixo em casa

Em decorrência da paralisação do serviço de coleta de lixo em Curitiba, a prefeitura pede que a população não deixe o lixo disposto para a coleta nesta quarta-feira. Em bairros onde a coleta acontece nas segundas, quartas e sextas-feiras, a orientação é para que o lixo seja colocado para fora das casas apenas na sexta-feira. Onde acontece diariamente, pode ser colocado na quinta-feira, normalmente.
Gazeta do Povo
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Em Ponta Grossa também

Motoristas e cobradores do transporte coletivo em Ponta Grossa também aderiram à greve geral. Mas a paralisação será parcial. Os ônibus não irão circular das 9 às 10 horas da manhã
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Centrais de táxi

A greve geral desta quarta-feira (15) levou as centrais de táxi a formarem uma força-tarefa para atender o público em Curitiba. Para dar conta da demanda, estão pegando serviço uma da outra. As centrais Capital e Curitiba estão nessa parceria. Até táxi usados para ação de marketing estão rodando. Os táxis também foram liberados pela Urbs para trafegar pela canaleta do ônibus.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Trânsito

Motoristas que circulam pela rápida entre o Pinheirinho e o Centro precisam de paciência. A via, que já é normalmente movimentada nessa hora do dia, apresenta muita lentidão.
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Infração na canaleta

Alguns veículos estão aproveitando que os ônibus não estão circulando e que o trânsito está caótico para usar as canaletas exclusivas do transporte coletivo [https://bit.ly/2nmS93P]

Adesão parcial

Na Escola Municipal Professor Brandão, a quarta-feira é de aula normal. Poucos professores aderiram à greve da categoria e os alunos têm aulas normalmente.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Carros e vans

Aos poucos começam a aparecer carros e vans particulares cadastrados pela Urbs. Wagner Rezende, de 32 anos, aguarda interessados ao redor do terminal do Pinheirinho. Ele disse disse ter sido o primeiro a chegar na Urbs esta madrugada para cadastrar o veículo. "Cheguei lá era 4 horas e ainda não tinha ninguém". Por um lado, ele torce para que a paralisação no transporte não acabe tão cedo. "Estou desempregado e acho que hoje esse serviço pode me dar uma forcinha".

Sem aula

Colégio Estadual fechado
O Colégio Estadual do Paraná ficou com as salas de aula fechadas nesta quarta. A maioria dos professores aderiu à greve e as aulas foram suspensas. Alguns alunos também decidiram fazer parte do movimento. Alguns deles já se reúnem em frente à instituição para se juntar aos protestos de mais tarde. Somente alguns funcionários de setores administrativos apareceram para trabalhar.
Gazeta do Povo
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Trânsito congestionado

As linhas em vermelho indicam lentidão
O mapa do tráfego em tempo real mostra que as principais ruas de Curitiba apresentam lentidão acima da média na manhã desta quarta-feira. Confira em [https://bit.ly/2nmS93P]
Gazeta do Povo
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Outras capitais

Moradores de outras capitais também enfrentam um dia de serviços parados. Em São Paulo, o metrô não funciona e os ônibus só começam a circular às 8h. No Rio, os trens operam normalmente, mas os ônibus não saem às ruas. Na capital mineira, o metrô também não irá funcionar. Informações do Estadão Conteúdo
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Uber

Sem contar com o transporte coletivo, e com os serviços de táxi não vencendo a demanda, os motoristas de Uber estão aproveitando. Nos grupos de conversa, muitos combinaram de começar a trabalhar com carga máxima às 5 horas da manhã. O aplicativo também está mais flexível, localizando veículos bem mais distantes do usuário.
Gazeta do Povo
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Táxi

Algumas centrais de táxi não estão dando conta de atender o público que está sem ônibus. Os telefones de algumas centrais estão tão congestionados que nem chegam a tocar.
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Polícia Civil

1º Departamento de Polícia fechado
O 1º Distrito Policial de Curitiba amanheceu fechado nesta quarta-feira (15). Os policiais civis também aderiram à paralisação contra as reformas trabalhista e da Previdência. O atendimento na unidade deveria ser 24 horas, mas a estrutura não abriu as portas nesta manhã. Segundo alguns funcionários, no entanto, a expectativa é que alguns serviços mais essenciais, como a abertura de boletins de ocorrência, sejam feitos normalmente. Ainda assim, na porta do 1º DP, há instruções para que as pessoas façam o B.O. pela internet.
Gazeta do Povo
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Frota mínima

A Urbs, empresa que administra o sistema de transporte público em Curitiba, obteve na Justiça do Trabalho, na noite desta terça-feira (14), liminar favorável para circulação de frota mínima nesta quarta-feira (15), dia de greve geral. Conforme a decisão da juíza Marlene Sugmatsu, vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), devem circular 50% dos ônibus em horário de pico e 40% nos demais horários. O Sindimoc, sindicato dos trabalhadores do setor, ainda não foi notificado para o cumprimento da medida.
Gladson Angeli
Gladson AngeliEditor Mídias Sociais

Terminal do Pinheirinho

Lixo

Lixo
Com a paralisação dos trabalhadores responsáveis pela coleta de lixo, muitas embalagens, pacotes e resíduos amanheceram ocupando as ruas do Centro de Curitiba.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Carros e vans

Aos poucos começam a aparecer carros e vans particulares cadastrados pela Urbs. Wagner Rezende, de 32 anos, aguarda interessados ao redor do terminal do Pinheirinho. Ele disse disse ter sido o primeiro a chegar na Urbs esta madrugada para cadastrar o veículo. "Cheguei lá era 4 horas e ainda não tinha ninguém". Por um lado, ele torce para que a paralisação no transporte não acabe tão cedo. "Estou desempregado e acho que hoje esse serviço pode me dar uma forcinha".
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Planejamento

O que se vê mesmo ao redor dos terminais são funcionários no aguardo de transporte organizado pelas empresas. É o caso de Inês de Camargo, de 52 anos, zeladora em uma concessionária de carros no Campina do Siqueira. Ela esperava o chefe no terminal do Pinheirinho porque, se não fosse assim, teria de faltar no emprego.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Pinheirinho

Um dos maiores terminais de Curitiba está deserto nesta quarta-feira de manhã. Às 6h40, nenhum ônibus alimentava a estação e também nenhum "desprevenido" aguardava no local.
Gazeta do Povo
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Lotações circulando

Vans cadastradas para o transporte particular de passageiros já circulam para atender usuários em terminais de Curitiba, como o Santa Cândida. Passagem é de até R$ 6 por pessoa.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Frota

Por enquanto, Sindimoc, sindicato dos motoristas e cobradores, não divulgou a adesão à greve. Mas pelo que se percebe em vários tubos e terminais, praticamente todos os trabalhadores decidiram por cruzar os braços.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Trabalho

O motorista Michel Platini era o único nesta manhã em uma estação tubo entre os terminais Portão e Capão Raso. Pouco antes das 6 horas, ele já estava tentando pegar transporte para ir para a empresa que atua. Só foi para o tubo porque, na empresa, disseram que o dia de trabalho era normal. "Essa hora já estava chovendo de ônibus aqui", comentou.
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Canaletas desertas

Greve geral no transporte deixou canaletas sem tráfego de veículos nesta manhã. É o caso da Avenida João Gualberto, no bairro Juvevê.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Carona

No terminal do Capão Raso, o movimento é praticamente zero. Algumas pessoas esperam do lado de fora do espaço caronas para o trabalho. É o caso de Helena Biscaia, de 40 anos, que trabalha em um restaurante no Batel. O marido a deixou em frente ao terminal, onde ela aguarda carona da chefe. "É a única alternativa pra eu chegar até lá. Acho que a razão é boa, todo mundo mesmo devia parar, mas não tem como", disse.
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Cadastro de veículos particulares

A Urbs, empresa que administra o sistema de transporte público de Curitiba, informou na manhã desta quarta-feira (15) que está cadastrando veículos particulares para o transporte de passageiros durante a greve de motoristas e cobradores. O cadastramento começou às 6 horas, na área de táxi da Rodoferroviária. Os veículos podem cobrar no máximo R$ 6 por pessoa. Os carros devem estar em boas condições e os que não têm registro na Urbs passarão por uma vistoria dos técnicos da empresa. Eles também vão conferir a documentação pessoal e do veículo – carteira de motorista, RG e CPF.
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Terminal vazio

sem ônibus e passageiros
O terminal do Guadalupe amanheceu deserto nesta quarta. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
O terminal do Guadalupe amanheceu deserto nesta quarta. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Terminal do Guadapule, no Centro de Curitiba, está deserto no início desta manhã
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Terminais sem atendimento

Terminais da região Sul de Curitiba amanheceram vazios nesse dia de paralisação nacional contra a reforma da Previdência. No terminal do Portão, nenhum ônibus circulava pouco antes das 6 horas, quando em dias normais já se vê uma grande movimentação. Funcionários da segurança garantem que nenhuma linha cumpre seu trajeto.Pelo terminal, passam linhas importantes, como o Santa Cândida- Capão Raso, Pinheirinho-Rui Barbosa e Inter 2.
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Transporte e outras categorias

A greve geral desta quarta-feira (15) envolve o transporte e outras categorias, como coleta de lixo, educação e saúde. Veja quem vai parar aqui
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Estações-tubo vazias

Os protestos contra a reforma na Previdência, apresentada pelo governo federal, começaram nesta quarta-feira (15) em Curitiba com a paralisação no transporte público. Por volta das 6 horas, estações-tubo do centro apresentavam cenário diferente de outros dias da semana. Não há cobradores nem passageiros nas estruturas. Ônibus também não circulam pela região.
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