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O Brasil amanheceu nesta quarta-feira (15) com serviços parados em setores como transporte, educação e coleta de lixo. Organizadas pelos trabalhadores dessas e outras áreas, as mobilizações no país visam protestar contra a reforma na Previdência. Os atos devem prosseguir ao longo de todo o dia.
Em Curitiba, o serviço paralisado que mais gerou impacto na população até então foi o transporte coletivo. Os terminais de ônibus amanheceram vazios, e as ruas ficaram congestionadas por conta da alta quantidade de carros circulando.
Diversas escolas da capital também decidiram aderir à paralisação. Entre elas, o Colégio Estadual do Paraná, que ficou com as salas de aula fechadas por conta da maioria dos professores ter decidido não dar aulas e integrar a causa.
Tubo da linha ligeirão Boqueirão na praça Carlos Gomes, no Centro de Curitiba, amanheceu vazio nesta quarta-feira de greve.
Terminal Guadalupe, no Centro da cidade, também não contava com nenhum ônibus no período da manhã.
Terminal do Cabral, na região norte da cidade, na manhã desta quarta-feira (15).
Nos arredores do terminal do Santa Cândida, pessoas esperam caronas, taxis ou vans para substituir o transporte público.
Infração: carros particulares aproveitam a ausência de ônibus para trafegar pela canaleta exclusiva do transporte público.
Na avenida João Gualberto, no Juvevê, o congestionamento era intenso nesta manhã. Alguns carros aproveitaram a ausência do transporte público para trafegar pela canaleta exclusiva dos ônibus.
Maioria dos professores do Colégio Estadual do Paraná aderiu à greve, por isso as portas das salas de aula permaneceram fechadas nesta manhã.
Em uma agência do banco Itaú em Curitiba, faixa do sindicato dos bancários exibe posicionamento contrário à reforma da previdência.
Faixa do Sindicato Nacional dos Analistas Tributários da Receita em frente ao Ministério da Fazenda, na rua Marechal Deodoro, no Centro de Curitiba.
Bandeiras do Brasil são estendidas em frente ao prédio da UFPR na praça Santos Andrade, local de concentração de protesto contra a reforma da previdência.
Carro passa pela praça Santos Andrade com autorização da URBS para transportar passageiros e circular pelas canaletas de ônibus.
Sindicalistas se reúnem na praça Santos Andrade antes do início do protesto contra a reforma da previdência.
Mulher faz performance simbolizando a morte em ato contra a reforma da previdência.
Faixas, bandeiras e até mesmo uma bola inflável é vista na concentração dos manifestantes na praça Santos Andrade.
Praça Santos Andrade é o ponto de encontro dos manifestantes.
Membros da APP Sindicato, que reúne trabalhadores da educação pública do Paraná, integram o protesto.
Manifestante exibe placa contra a reforma da previdência na praça Santos Andrade.
Carros de lotação, ou seja, carros particulares cadastrados pela Urbs para transporte nesta quarta-feira (15), aguardam na praça Carlos Gomes.
Manifestantes tomam a rua Marechal Deodoro por volta das 11h30.
Transporte alternativo: de bicicleta, senhor oferece carona na garupa por R$0,50 o quilômetro.
Passeata chega ao Centro Cívico de Curitiba.
Por volta de 13h, manifestantes se posicionam em frente ao Palácio Iguaçu, sede do governo estadual.
Manifestantes marcam faixa de protesto com suas mãos, em frente ao Palácio Iguaçu.
Faixa é pintada com tinta vermelha durante o protesto dos professores e outras categorias de trabalhadores.
Mãos em vermelho foram colocadas em memória ao 29 de abril de 2015.
A faixa vai ser colocada em torno da bandeiras do Brasil e do Paraná, no Palácio Iguaçu.
No Centro Cívico de Curitiba, manifestações encontraram espaço para o humor.
No fim da tarde de quarta-feira (15), timidamente, ônibus voltaram a circular na Praça Rui Barbosa.
Biarticulado foi fotografado na Praça Rui Barbosa no fim da tarde de quarta (15).
Apesar do retorno às ruas, ônibus saem praticamente vazios da Praça Rui Barbosa neste fim de tarde de quarta-feira.
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