Os dois períodos de greve na rede estadual – tanto no ensino fundamental como no superior – devem alterar a programação dos passeios. No início do ano, as aulas foram suspensas por um mês. A nova interrupção já dura duas semanas e, quando os professores voltarem às salas, será necessário repor as aulas. Já se sabe que as férias de julho serão comprometidas.
“Os pais não têm como se programar”, comenta Roberto Bacovis, representante do setor de agências de viagem. Além dos estudantes, os professores podem ter dificuldades de agenda para viajar. Quem também está preocupado com um dos efeitos da greve é o secretário municipal de Turismo de Foz do Iguaçu. A cidade é bastante dependente do fluxo regional e estadual de visitantes e a paralisação dos professores tem potencial para afetar a movimentação em Foz. “As férias de julho serão impactadas”, diz. (KB)
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