Greve no interior

Em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, 50% dos funcionários dos Correios aderiram à paralisação, no primeirio dia, segundo o comando de greve da região. Apesar da adesão, o atendimento funcionou normalmente, mas em torno de 30 mil correspondências não foram entregues e nem repassadas às agências sub-regionais, como Castro e Irati, conforme o presidente do sindicato, Celso Paiva.

Em Londrina, Norte do estado, o comando de greve avalia que 70% dos cerca de 400 funcionários aderiram à greve, participação que chega a um porcentual de 80% a 85% em alguns setores. Já o gerente de operações dos Correios na cidade, Antônio Gonçalves Ribeiro, estipula em 36% a adesão ao movimento. Ribeiro afirma que alguns serviços, como o de entrega de periódicos, jornais e propagandas foram prejudicados, mas que as atividades não foram paralisadas. Os serviços foram transferidos para o Tiro de Guerra do Exército, atuando com funcionários que não pararam.

O mesmo ocorre em Maringá, no Noroeste do Paraná, onde aproximadamente 70% dos 300 funcionários das seis agências dos Correios na cidade estão parados. Eles se concentram em frente à sede da empresa na Avenida Mauá, na Vila Operária. Conforme o diretor executivo do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios do Paraná, Osmar Silva, as cidades de Paranavaí, Cianorte, Umuarama, Campo Mourão e Goioerê também aderiram ao movimento.

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Cerca de 300 funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT) realiza na tarde desta sexta-feira (14) mais uma passeata na região central de Curitiba para alertar a população sobre a greve da categoria, iniciada na quinta-feira (13). O grupo saiu da frente da sede regional dos Correios no Paraná, localizada na Rua João Negrão, e deve seguir em caminhada pela Rua Conselheiro Laurindo, passar pela Praça Santos Andrade e chegar até a agência dos Correios da Rua Presidente Faria, ao lado da estação-tubo Central da linha de ônibus bi-articulado Santa Cândida-Capão Raso, que está fechada desde o início da manhã.

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Em Curitiba, a agência do bairro Rebouças, também está fechada nesta sexta. O Sindicato dos Trabalhadores nos Correios do Paraná (Sintcom-PR), não soube informar se há agências fechadas em cidades do interior do Estado, mas adiantou que não é prioridade da categoria fechar agências. A meta é parar o serviço de distribuição e triagem das correspondências, que no primeiro dia de greve ficou 50% prejudicado, conforme informações dos Correios. No final da manhã desta sexta (14), os grevistas fizeram uma manifestação na frente da sede regional dos Correios, na capital paranaense, onde estão acampados. O grupo promoveu a "malhação de dois Judas", que representavam, respectivamente, o diretor - geral Itamar Ribeiro e o diretor - adjunto dos Correios no Paraná, Areolvaldo Figueirdo. A ação foi em protesto à sobrecarga de trabalho e demissões ocorridas antes da greve.

O comando geral da greve nacional está reunido com a direção dos Correios, em Brasília (DF), na tarde desta sexta-feira. Dependendo do resultado da reunião, os manifestantes paranaenses farão uma assembléia no final da tarde desta sexta.

Greve no interior

Conforme matéria publicada na edição desta sexta-feira (14) do jornal Gazeta do Povo, em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, 50% dos funcionários dos Correios aderiram à paralisação, no primeirio dia, segundo o comando de greve da região. Apesar da adesão, o atendimento funcionou normalmente, mas em torno de 30 mil correspondências não foram entregues e nem repassadas às agências sub-regionais, como Castro e Irati, conforme o presidente do sindicato, Celso Paiva.

Em Londrina, Norte do estado, o comando de greve avalia que 70% dos cerca de 400 funcionários aderiram à greve, participação que chega a um porcentual de 80% a 85% em alguns setores. Já o gerente de operações dos Correios na cidade, Antônio Gonçalves Ribeiro, estipula em 36% a adesão ao movimento. Ribeiro afirma que alguns serviços, como o de entrega de periódicos, jornais e propagandas foram prejudicados, mas que as atividades não foram paralisadas. Os serviços foram transferidos para o Tiro de Guerra do Exército, atuando com funcionários que não pararam.

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O mesmo ocorre em Maringá, no Noroeste do Paraná, onde aproximadamente 70% dos 300 funcionários das seis agências dos Correios na cidade estão parados. Eles se concentram em frente à sede da empresa na Avenida Mauá, na Vila Operária. Conforme o diretor executivo do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios do Paraná, Osmar Silva, as cidades de Paranavaí, Cianorte, Umuarama, Campo Mourão e Goioerê também aderiram ao movimento.

Mais informações em breve