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Gripe não é inofensiva. É hora da vacina

Campanha nacional de imunização, que começa nesta segunda-feira (4), prioriza idosos, crianças, gestantes e trabalhadores da saúde. | Roberto Custodio/ Jornal de Londrina
Campanha nacional de imunização, que começa nesta segunda-feira (4), prioriza idosos, crianças, gestantes e trabalhadores da saúde. (Foto: Roberto Custodio/ Jornal de Londrina)

É tempo de se prevenir. Inicialmente prevista para abril, a campanha nacional de imunização da gripe começa oficialmente nesta segunda-feira (4). Como o corpo demora de duas a três semanas para produzir anticorpos depois da vacina, a recomendação é que se procure um posto de vacinação logo neste início de campanha. Assim, quando os dias de frio intenso chegarem, a pessoa já estará imunizada.

“A indicação é que a vacina seja feita antes do inverno. Assim, mesmo com o atraso no início da campanha, ainda estamos dentro do período recomendado. Mas é importante que as pessoas procurem os postos de saúde agora, logo no início”, diz o coordenador de imunização do município de Curitiba, Renato Rocha. No sábado (9), será o dia D da campanha. Nesta data, postos de saúde estarão abertos e também serão montados pontos estratégicos para imunização. Isso ocorrerá em todo o país.

A intenção do Ministério da Saúde é vacinar 39,7 milhões de pessoas contra a gripe em 2015 até o dia 22 de maio, fim da campanha. Para o Paraná serão enviadas 2,9 milhões de doses da vacina, o mesmo número do ano passado. De acordo com informações da Secretaria de Estado da Saúde, parte dessas vacinas já havia sido recebida pelo estado na semana passada e distribuída aos municípios.

Grupos prioritários

Entre os que receberão vacina na rede pública estão crianças menores de cinco anos, trabalhadores da área de saúde, gestante e idosos. Mulheres em pós-parto, população carcerária e doentes crônicos também fazem parte do público alvo do ministério. Eles são escolhidos por serem mais vulneráveis à contaminação ou por terem mais chances de desenvolver complicações devido à gripe.

Quem não faz parte do grupo prioritário também pode (e deve) buscar a imunização. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que, durante uma epidemia sazonal de influenza, até 15% da população é infectada. A doença também pode evoluir para casos mais graves, como pneumonia e até levar à morte. Ainda de acordo com a OMS, cerca de 500 mil mortes são causadas pela gripe a cada ano – idosos e portadores de doenças crônicas são as principais vítimas.

“Embora pareça inofensiva, a gripe é uma doença severa, que ameaça as pessoas todos os anos e pode até matar”, afirma o diretor do laboratório Frischmann Aisengart, Milton Zymberg. De acordo com ele, a procura pela vacina nos postos da rede ainda está baixa. Desde a semana retrasada a vacina contra a gripe está disponível na rede privada.

Nos laboratórios e Curitiba consultados pela reportagem, a vacina está custando entre R$ 80 e R$ 100. Além da vacina trivalente, igual a aplicada na rede pública, também é possível encontrar na rede privada a tetravalente. Essa inclui mais uma cepa da influenza B.

“A indicação é que a vacina seja feita antes do inverno. Assim, mesmo com o atraso no início da campanha, ainda estamos dentro do período recomendado. Mas é importante que as pessoas procurem os postos de saúde agora, logo no início”, diz o coordenador de imunização do município de Curitiba, Renato Rocha. No sábado (9), será o dia D da campanha. Nesta data, postos de saúde estarão abertos e também serão montados pontos estratégicos para imunização. Isso ocorrerá em todo o país.

A intenção do Ministério da Saúde é vacinar 39,7 milhões de pessoas em 2015 contra a gripe até o dia 22 de maio – fim da campanha. Para o Paraná serão enviadas 2,9 milhões de doses da vacina. O mesmo número do ano passado. De acordo com informações da Secretaria de Saúde, parte dessas vacinas já haviam sido recebida pelo estado na semana passada e distribuída aos municípios.

Entre os que receberão vacina na rede pública estão crianças menores de cinco anos, trabalhadores da área de saúde, gestante e idosos. Mulheres em pós-parto, população carcerária e doentes crônicos também fazem parte do público alvo do ministério. Eles são escolhidos por serem mais vulneráveis à contaminação ou por terem mais chances de desenvolver complicações devido à gripe.

Mas quem não faz parte do grupo prioritário também pode (e deve) buscar a imunização. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que, durante uma epidemia sazonal de influenza, até 15% da população é infectada. A doença também pode evoluir para casos mais graves, como uma pneumonia e até levar a morte. Ainda de acordo com a OMS, cerca de 500 mil mortes são causadas pela gripe a cada ano – idosos e portadores de doenças crônicas são as principais vítimas.

“Embora pareça inofensiva, a gripe é uma doença severa, que ameaça as pessoas todos os anos e pode até matar”, afirma o diretor do laboratório Frischmann Aisengart, Milton Zymberg. De acordo com ele, a procura pela vacina nos postos da rede ainda está baixa. Desde a semana retrasada a vacina contra a gripe está disponível na rede privada.

Nos laboratórios e Curitiba consultados pela reportagem, a vacina está custando de R$ 80 a R$ 100. Além da vacina trivalente, igual a aplicada na rede pública, também é possível encontrar na rede privada a tetravalente. Essa inclui mais uma cepa da influenza B.

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