Cerca de 70 guardas vão circular à paisana pela Parada Gay, no próximo domingo, na capital paulista. O grupo, que representa 10% do efetivo deslocado da Guarda Civil Metropolitana, foi formado para coibir a venda do chamado vinho químico que, com teor alcoólico superior a 90%, pode até matar. No mês passado, uma jovem de 17 anos morreu durante a Virada Cultural após supostamente ter misturado a bebida com cocaína.
Segundo a Secretaria Municipal da Segurança Urbana, mais de 45 mil litros do vinho foram apreendidos na cidade nos últimos três anos. O comércio é concentrado em eventos de rua de grande porte como a Parada, a Virada Cultural e o réveillon da Paulista. A estimativa da Prefeitura é de que, neste ano, a festa mobilize 3 milhões de pessoas durante todo o feriado.
Além de guardas municipais, o esquema de segurança terá 1.500 policiais militares e 250 agentes particulares. O efetivo de 2.450 homens e mulheres - incluindo os guardas-civis - vai atuar nos arredores da Avenida Paulista e também no Largo do Arouche e na Praça da República, entre outros endereços do centro. A atenção nesses locais será reforçada a partir das 20h de domingo após o término oficial da Parada.
-
Violência contra a mulher cresce enquanto governo Lula foca em combate ideológico e assistencialismo
-
Delegado que indiciou Bolsonaro já investigou críticos do ex-presidente e “Vaza Jato”
-
Lira, Pacheco e o ritmo das pautas da oposição no Congresso; ouça o podcast
-
Brasil passa vergonha na Olimpíada e é humilhado na Venezuela; acompanhe o Sem Rodeios
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora