Atualizado em 03/04/2006 às 19h50
Um helicóptero modelo R22, de pequeno porte, prefixo PPMAK está desaparecido desde sexta-feira (31) quando deveria ter feito uma escala em Ponta Grossa, região dos Campos Gerais. A aeronave era pilotada pelo empresário gaúcho Adílio João dos Santos, 57 anos, que viajava sozinho. Ainda não há pistas sobre o piloto e a aeronave.
De acordo com o tenente Lino Lorenzeti, da Força Aérea - unidade Cidacta - em Curitiba, a aeronave decolou de Lages, Santa Catarina, por volta de 11h30 de sexta-feira e deveria chegar antes das 14h na cidade paranaense. O tempo, segundo o aeródromo de Curitiba, era favorável ao vôo. O destino final do empresário era a cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
Ainda de acordo com Lorenzeti, o corpo de Bombeiros e a polícia de cidades vizinhas a Lages estão fazendo buscas por terra. "O helicóptero perdeu contato próximo a Lages, então a chance de encontrarmos ele é maior nas cidades próximas, mas não está descartada a possibilidade de ele ter pousado ou caído no Paraná", conta o tenente.
Além das buscas por terra, duas aeronaves - um helicóptero de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e um Bandeirante, de Mato Grosso do Sul - foram cedidas pela 2º Força Aérea do Rio de Janeiro para fazer o trabalho de buscas que começou na tarde de sábado (01). Até às 19h45 desta segunda-feira, as equipes ainda não tinham encontrado o helicóptero. Segundo Lorenzeti, a região da rota (Lages - Ponta Grossa) é montanhosa, desabitada e com mata densa, o que dificulta o trabalho de buscas. O Centro de Coordenação de Salvamento de Curitiba (RCC-CT), responsável pelas buscas, já cobriu uma área de 3.490 quilômetros quadrados.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora