A Polícia Civil e a direção do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo investigam o atendimento prestado a um paciente de 65 anos que morreu após sofrer uma queda dentro de uma unidade de cuidados intensivos do hospital.
Internado com dores no peito em 20 de abril, o aposentado Francisco Antônio Fonseca foi diagnosticado com um enfarte leve. Ele foi encaminhado para a unidade coronariana do hospital, uma espécie de UTI onde não é permitida a presença de acompanhantes da família, pois o cuidado da equipe médica deve ser permanente.
Quatro dias depois, ele sofreu traumatismo craniano ao cair de uma poltrona. "Meu pai entrou andando e falando no hospital e, de um dia para o outro, já não falava mais, não estava mais lúcido e tinha vários hematomas", conta a dona de casa Andreia Paula Fonseca, de 41 anos, filha do paciente. Após sofrer a queda, Fonseca piorou e morreu no dia 8. A família registrou um boletim de ocorrência por negligência médica.
A direção do Iamspe, que administra o hospital, disse que a queda aconteceu quando o paciente tentou se levantar sozinho de uma poltrona. O órgão confirmou que ele deveria estar assistido permanentemente e que, por isso, abriu sindicância.
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